quinta-feira, dezembro 21, 2006

A São Francisco e o Segundo volume do Código Da Vinci

Uma resenha literária
O livro, em seu primeiro volume, investiga o que seria o verdadeiro Santo Graal. Alguns não gostaram, outros falaram que o texto é muito longo, que poderia ser mais conciso e etc. O certo é que a maioria gostou: vende barbaridades.
No segundo volume do Código Da Vinci, vamos encontrar finalmente a resposta para a magia que tem a Academia do Largo. Ainda não lançado no Brasil. Se demorarem muito prá lançar, rapidinho que a gente encontra uma edição pirata chinesa em qualquer camelô, a dois real.
Não pretendo aqui tirar o seu gostinho da sua leitura, mas, enquanto o dito não sai, conto prá você, ao menos a parte que nos toca, franciscanos que somos, interessados em conhecer as Histórias incríveis dessas Arcadas. Essa garanto ser a maior delas. Acompanhe. Não reclame que o texto é longo, que isso ou aquilo. Isso é uma resenha e são muitas as idéias. Paciência.
No Capítulo XI, o autor nos leva ao caminho que demonstra cabalmente que passa pela Sanfran o Santo Graal. Isso é coisa que umbiguista nenhum poderia imaginar. Então, a magia não tem nada de magia, nem de feitiçaria, nem de nada. É pura coisa do Divino !
Para levar você, nada melhor do que as palavras de Roy Babbosa, calouro da primeira turma da Gloriosa, 1828. Afinal, ele viveu tudo, sabe de tudo. Ou quase, já que mantém dp naquele misterioso direito da propriedade horizontal. Diz ele que esse ano vai ! Vamos aos fatos.
Lá pelos idos de 1800, reinava literalmente a rainha, “Maria a Louca”. Na realidade a augusta madame era louca, mas era “louca prá transar” adoidado. Como não pegava bem tal qualificativo para uma Rainha, encolheram a adjetivação, para “a Louca”. Ficava lá o Dom João com seus afazeres e a Maria pelo aí da vida. Diz-se que era pau prá toda obra, incansável. Conforme Freud explique, embora naquela época nem houvesse nascido, o gajo arranjou uma esposa idem, imagem da mãe, até no nome. Disso sobrevieram-lhe vários pimpolhos. Afirma o autor do Da Vinci que a Maria, agora a outra, a querida esposa, certa vez cismou de esquiar nos Alpes suíços. Na realidade não sabia esquiar, a Antonieta. Espanhola que era, gostava de lubrificar a castanhola. Então, ficava lá, transando com um, transando com outro e etc. Aquela monotonia. Disso sobrevieram-lhe vários pimpolhos. Uma de suas vítimas foi um nobre da Dinastia Merovíngea que, segundo o Código, é descendente direto da filha de Maria Madalena com Jesus Cristo. O Sangue Real, o Sangraal, o Santo Graal. Decorre que, à essa época, nada de camisinha, nada de pílula, de tabelinha e outros recursos. Por isso, nasce-lhe um legítimo filho da puta, mas com sangue real: Dom Pedro. Que seria Primeiro, posto não haver outro anteriormente. Afinal, já éramos brasileiros e não mais portugueses. Nosso Defensor Perpétuo, o criador da Escola de Sciencias Sociaes e Jurídicas de São Paulo, a nossa Sanfran. Outros detalhes sobre a criação você terá em capítulo próprio, no livro A História Apócrifa das Arcadas. Mas aqui fica o que interessa: a Academia foi criado pelo sangue real. Logo, ter o espírito franciscano é mero bom senso, conhecer os fatos.
Como Imperador, o nosso Dom Pedro fazia muito uso do seu poder moderador, principalmente focado nas dondocas da corte. Especializou-se tanto nesses afazeres que, quando retornou a Portugal, deram-lhe o título de acordo com o local onde mais permanecia ou trabalhava: Dom Pedro, Quarto. Com o uso de seu democrático poder, consta então que espalhou rapidamente esse sangue real (na forma de outras secreções) pelos quatro cantos do país chamado Brasil.
Logo logo esses meninos iriam fazer o quê ? Estudar Direito naquela insignificante cidade de São Paulo, à época com a incrível marca de doze mil habitantes. Delineava-se a tarefa de continuar com eles a cuidar desse seu legado, ser a inteligência e o espírito da Nação. Por isso viria a ser conhecida como o Ninho de Águias, as Arcadas. Pululava por aqui, vindos dos mais extremos lugares, o tal do sangue real. Daria boa coisa, por certo. Deu.
Mais tarde, talvez por um gen mais tímido, manifestar-se-ia o espírito da mãe. Entrariam moças nas Arcadas também. Assim pode-se explicar o porque dos bigodes das franciscanas. Seria herança mendeliana da Maria Antonieta ?
Sete de abril é o Dia do Fico, homenagem a Dom Pedro, que se foi. Deixou porém sua semente, sangue real, em Dom Pedro Segundo. Esse então, um avião, em pleno século XIX. Durante longos quarenta anos deixou parcelas significativas de sangue real nas moças dos coronéis. O verdadeiro culto da vassalagem, chamado Banalidades. Num casamento, antes, a primeira era dele. Especula-se inclusive que aquele canto que temos hoje, paródia até: “Primeira, Primeira, eu sou da Primeira” remete-nos a ele. Não me pergunte o que fazia aqui um hábito da Idade Média. Vivemos ainda hoje, pleno século vinte e um na idade média. Eta paisinho atrapalhado !
O sangue real, que percorria a Europa em gotas, por séculos, no Brasil virou enxurrada, enchente, Tsunami. E, sabe como é, um cidadão que tenha o sangue real correndo nas veias, não iria querer, nada mais, nada menos do vir estudar nas Arcadas. Jamais aceitaria uma segunda opção. Com isso, tivemos e temos o afluxo de um sem-número de franciscanos com o dito sangue real. Por isso, para esses, fuvest se tira com um pé nas costas. Um divino aproveitamento.
Por certo não sou um desses divinos, descendentes diretos do Filho de Deus. Vá lá que foi com uma prostituta, mas sem discriminações. Dona Maria não ficou prá trás. Maria Domitila não deixou por menos. A Peruada taí, prá não deixar mentir.
Assim e por isso essa aura, magia que paira sobre as Arcadas. Besteira quando se fala em Olinda, criada depois. Pergunto: caso hoje se descobrisse que Einstein tinha um irmão gêmeo, o que ele seria mais, além de ter sido irmão do irmão dele ? Absolutamente nada. Ser irmão de um gênio, mesmo gêmeo não lhe garante genialidade. Por isso, quis o divino desígnio que o sangue real se dirigisse para as Arcadas e foi aqui que ele germinou, cresceu, criou e tornou sacrossanto esse Pátio que pisamos.
Tudo isso, ou quase isso, afirma-nos o autor, em seu capítulo XI. Diz mais, até: que a prisão do Mestre ocorreu porque a Santa Ceia não foi nada mais nada menos do que um Pindura bem dado. Em não havendo delegacias à época, levaram-nO ao Sinédrio. Que os que o acompanhavam, agiram feito calouros, amarelaram e fugiram. Houve até um, covardão que fugiu e foi lá, sorrateiramente, pagar a sua parte na conta. Ficou com medo da lenda que diz que ser incluído no BO poderia atrapalhar a sua carreira, concurso público e etc. Isso é balela. O próprio Pôncio Pilatos criou o precedente da não-tipificação como delito. No Inquérito afirmou: não vejo crime nesse Homem. Quer mais ? Com isso, liberou geral. Formou-se o precedente. Como aquele outro foi afoito, fez besteira. Amarelar no Pindura é grave, mas também não era o caso de se enforcar por isso. Queimou o próprio filme, prá sempre. Era só ir lá e dar outro Pindura corretamente e pronto. Mas parece mesmo uma sina: todo ano calouro faz isso. Medo. Teve até aquela caloura ficou espetada nas lanças do Julius Frank. Um exagero.
Ainda há outra coisa a considerar, quanto ao Pindura naquela santa ceia. Primeiro, não consta que tenham cantado a trova. Depois, dado que o suicida pagou sua parte, em trinta dinheiros, infere-se que a conta total nem chegou a quatrocentos. Uma bagatela, convenhamos. Talvez pelo número: conta-se que estavam em doze. O recorde, nesse nosso século vinte e um é de 21. Porém, não devemos querer tirar o mérito daquele. Afinal, foi o primeiro e dado pelo próprio Mestre. Um ensinamento que não está escrito, como todas as tradições franciscanas.
Diz também que o Batismo do Jordão não foi mais do que um prenúncio do que viria a ocorrer hoje, com o Batizado na Sé, quando o calouro é ungido franciscano. Coisa que dá até sindicância da Diretoria. Noutra passagem, relata que a noite passada em orações no Monte das Oliveiras originaria a Vigília do Peru, quando franciscanos heróis esperam dentro das Arcadas a chegada da Peruada. Conta também que o gênio Da Vinci, ao pintar a Monalisa, aquele sorriso maroto não era previsto, mas ela assim sorriu, enigmaticamente, ao vislumbrar cenas do que viria a ser a Peruada. Enfim, o história do Santo Graal mais parece a História das Arcadas. Impressionante !
Com todos esses indícios, podemos prognosticar alguns erros elementares na postura de alguns franciscanos: esse negócio de cuidar dos males do mundo, tal a imensidão, é coisa só pra Deus mesmo. Que valores essenciais e absolutos como o Belo, o Justo, o Bom, o Santo, a Beleza, são perenes e atemporais, não cabendo qualquer tipo de resgate, retorno a eles. Eles são, sempre. Tendo esses valores fundamentalmente como pauta de conduta, o presente torna-se igual a um passado grandioso e um futuro auspicioso, posto que são sempre a mesma coisa. Já para beber cerveja no Porão não precisa nada disso. É só chegar meia hora mais cedo.
Chega, não conto mais. Vão ficar, leitores afoitos, pensando que essas são coisas minhas e vão querer me crucificar. Apenas transcrevo psicograficamente o que vai no livro, em seu segundo volume. Por ser absolutamente fundamentalistas em valores das Arcadas, compreendo e respeito quaisquer outras manifestações fundamentalistas em relação a outros valores contidos nos assuntos do livro, ao qual me restrinjo a viajar sobre ele. Portanto, fica frio, don’t worry, be happy...
Apenas para variar, cito que Dom Pedro Segundo, em suas andanças pelo Nordeste, instilou lá também um pouco do seu sangue real. Parece que também nas cercanias de Garanhuns. Por isso, especula-se se o Mula não teria aquele sangue real. Porque, de mecânico a Presidente, reeleito, só assim mesmo. E que ele ainda por cima exporta seu sangue real: deposita-o religiosamente nas Ilhas Caymann, juntamente com o sangue e o suor de cada qual de nós, brasileiros. Os que o ainda defendem, ficam bravos, pedindo: deixa o homem trabalhá ! Aí o leitor pode perguntar o que tudo isso a ver com a história. Digo: nada. São divagações. Retornemos.
O que vai acima é a total expressão da verdade do que se depreende das possibilidades aventadas pelo autor do Código Da Vinci. Ou não.
O que não consta é que onde há Deus, há o Diabo. Disso nem mesmo a São Francisco escapa. E que nem o Apocalipse poderia prever tamanha insanidade, prenúncio inequívoco do fim dos tempos: deixar os comunistas tomando conta do XI. Aí já é demais...

Roy Babbosa
Uma psicografia digitalizada
Arcadas, XI de dezembro, CLXXIX

quinta-feira, outubro 05, 2006

FAQ - Candidatura "Alporão" - Respostas a perguntas frequentes

Gonzaga no XI

Esclarecimentos sobre a Candidatura à Presidência do Centro Acadêmico "XI de Agôsto" , da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.

FAQ - Respostas a perguntas frequentes
I - O Gonzaga tem uma Chapa para concorrer ao XI ?
R - Sim. É a Chapa Alporão!
O nome é um "vem comigo !" porque eu quero que você também esteja no XI participando, ajudando e realizando os seus próprios projetos, se eles forem para o "bem da Sanfran e da felicidade geral da Nação".
Mas, o que eu quero mesmo é que você também esteja junto. Assim como os demais 2290 franciscanos.

I I - O Alporão! Tem uma Carta-Programa ?
R - Sim. Tem duas. Uma resumida, para os mais impacientes. Outra, detalhada, com XI páginas, XI projetos, subdivididos em XI subitens.
Acesse o www.blogspot "Luiz Gonzaga", que está na Comunidade "Gonzaga no XI".
Você vai ver que são projetos não para um ano, nem para uma gestão. É uma proposta para o XI, para os próximos anos, para continuar a ter a grandeza que sempre teve. E mais ainda.
Ela deixa os comunistas bastante desapontados: só tem projetos Para a Sanfran. Exclusivamente.

I I I - O Alporão! É uma chapa de zoeira ? Quem financia a campanha ?
R - Não. Uma boa dica para quem tem esse tipo de dúvida é estudar um pouco a História dos Alunos das Arcadas. Os que fizeram e fazem algo por ela, fazem-no com o animus jocandi. Para um assunto ser tratado como sério, não é preciso que se o faça com a cara carrancuda e séria.
Fazer as coisas gozando não é muito mais gostoso ?
Segunda Resposta: Não pense pobre. A campanha do Alporão! não é financiada. Foi paga a vista.
I V - O Gonzaga não tá muito velho prá ser Presidente do XI ?
R - Sabe que eu nunca tinha pensado nisso ? Como você teve essa absurda percepção ?
Veja alguns fatos:
Primeiro: Ná Áustria, estão comemorando o ano todo o 250º aniversário de um músico de lá. Com essa idade e com tanta consideração, sabe que eu me sinto um verdadeiro bebezão ? Parece que o nome dele é algo como "Mozar-te", assim como eu sou algo parecido com "Gozar-te"
Segundo:
Os comunistas lançaram a sua candidatura no grito. Coisa que a Humanidade faz, desde o tempo do Homem de Neanderthal.
A atual e diarrêica gestão novaskinplaystationresgaytchê, mais moderninha, aproveitando o invento do Gutemberg, lançou a candidatura com um textículo, explicando porque eles só tentaram fazer alguma coisa depois de 22 de setembro (um pouco tarde...), após a Festa do Equador. É que lá eles viram como é que se faz uma festa digna de franciscanos. Daí, expropriaram a Festa dos Trópicos, que não é prerrogativa da gestão. Parece que vão fazer coalizão com o Tribunal da Apelação. Usando uma expressão pouco elegante: eles gozam com o pau dos outros. Por exemplo: JEC, Álvares, novo prédio. Agora irão apresentar um projeto do Campo do XI. Esse projeto é meu, Luiz Gonzaga.
O Alporão! fez um vídeo que chegou à XIª (ou quase...) colocação no mundo, levando o nome das Arcadas até os mais longínquos rincões desse planeta Terra, que ainda não foi rebaixado, assim como o Corinthians. O pessoal tem dito que tem mais gozação ali do que o da Cicarelli, com a vantagem de que não entra areia.

V - Esse negócio de ficar enaltecendo as Arcadas não é umbiguismo ?
R - Não. Parte de uma idéia muito simples: para mudar o mundo, devemos começar por nosso próprio quintal. No nosso caso, o Território Livre da Academia.
Aliás, para os sonham em mudar o mundo, mudar as coisas na Sanfran funciona como um bom treino. Temos aqui uma terra fértil e somos boa semente. Basta que não sejamos lançados às pedras, como diria Jesus Cristo, que não era franciscano, mas sabia das coisas.
V I - O Gonzaga pensa nas criancinhas carentes ?
R - Não, pois somos contra a pedofilia. Franciscano só pode se matricular se tiver dezesseis anos completos. Depois disso, é-se só relativamente incapaz (alguns permanecem assim por mais tempo).
V I I - O Alporão! vai vencer as eleições ? O Gonzaga vai mesmo ser Presidente do XI ?
R - Sim.
Ao contrário do subchefe dos comunistas, eu cumpro o que prometo. Caso eu não vença as eleições, prometo solenemente: saio da Faculdade, daqui a dois anos.
V I I I - O Gonzaga quer ser Presidente do XI apenas por ego, para colocar o nome no livro ?
R - Não. A tarefa de cada franciscano é, ou deveria ser, fazer História. Isso não é ego, mas nossa obrigação. Por que é que você também não se candidata ?
Já venho fazendo a minha parte nessa História. Desde o primeiro dia como aluno tenho escrito e mantido a única publicação periódica nas Arcadas. Tá certo que são o conteúdo d’A Latrina. São textos curtos, enxutos, quase sem erros, não criticam nada e são diversificados nos assuntos: Arcadas, comunistas, Sanfran, comunistas, São Francisco, comunistas, Faculdade, comunistas, etc.
Pô, você nunca teve a paciência de ler algum deles ?

I X - A pergunta que não quer calar: Se o Gonzaga já é médico, por que é que veio fazer Direito e ainda por cima quer ser Presidente do XI ?
R - Quando fui fazer a inscrição na Fuvest, disseram-me que, por ser afro-descendente e se pagasse uma taxa, poderia concorrer à cota de uma vaga, se acertasse algumas questões. Com essas facilidades todas, resolvi aceitar a proposta.
Sem contar que, sendo a Sanfran uma faculdade já pré-paga, pelos imensos impostos que venho pagando há muitos anos, tinha que aproveitar. Já esta paga mesmo, né ?
Agora, querer ser Presidente é uma prerrogativa minha, por ser aluno. Por que é que você não se candidata também ? (acho que já dei essa resposta...)
X - A mesma pergunta IX, agora feita pelos comunistas: Pô, Gonzaga ! Você já é médico, puxa vida... (carinha de coitado). Prá que vai tirar o nosso gostinho de ganhar o XI ?
R - Pois é. Minha tarefa na Sanfran é impedir que comunistas invadam o XI. Todo ano é aquela coisa: lá vou eu, vestir uma camisa diferente, para defender a Sanfran, derrotando os comunistas. Agora resolvi congregar todos os franciscanos de verdade, sob o chamamento Alporão!. Serão 1108 dizendo um sonoro NÃO a eles que só querem usar o XI como trampolim para as suas idéias anacrônicas e inadequadas.
Ah!, ia me esquecendo: há poucas coisas mais gostosas do que ver comunista chorando, depois de perder a eleição.
X I - Por que você odeia tanto os comunistas ? Por que é que todos os outros partidos estão achando um monte de defeitos em você ?
R - Primeira: pelos mesmos motivos eu você.
Segunda: ninguém chuta cachorro morto. Pegue TODOS os eventos que ocorreram na Sanfran, nos últimos três anos. EU estive em TODOS. Trabalhei com todos e ajudei a todos que agora estão achando mil defeitos. Não é estranho isso ? Ou é medo isso ?
Prá encerrar todo esse papo, faz o seguinte: vote Alporão! e pronto.