domingo, maio 27, 2007

A má-fé da gestão Forum da Esquerda

(A pergunta: haverá manipulação TAMBÉM no Plebiscito ?)
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Seria de bom alvitre que o novo Ombudsman exercesse a sua função calcado em sua fase inteligente, ou seja, pós-esquerdista. Parece haver, e há, uma escala evolutiva permeando as brilhantes mentes que circulam por essas Arcadas. Pois que se sabe, o grande amigo, todo ex-calouro já não mais acredita naquelas hipócritas mentiras todas. E o Ombudsman recém-eleito, tendo já percorrido todos esses longos cinco anos bem o sabe de tudo isso. Por isso suas palavras não retratam a realidade, quando descrevem a gestão do Fórum.

Se o "partido" Fórum da Esquerda insiste em viver nas nuvens, que tenha as suas crenças, fetiches, se seus membros o máximo que sonham é a mediocridade de fazer carreira de aprendiz de feiticeiro e como assessor de algum salafrário ex-esquerdista lá fora das Arcadas, esse é um grave problema, porém que a eles apenas compete e que inclusive respeito. Posso ser contra os seus ideais, mas defendo até à morte o seu direito de tê-los. Isso não fui eu quem disse, mas assino embaixo, como se fosse.
Porém, a Gestão do "XI de Agosto" é eleita para defender alunos e interesses dessa Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Ponto final.
Mas não é assim que vem se portando a (mal) dita gestão. O Mula que está em Brasília demorou muito tempo, até avisarem pra ele que ele não podia usar um brochinho com uma estrela vermelha, na figura do Presidente da República. O Presidente é do Brasil, eleito pelo povo e aceito, deve ser assim aceito, inclusive por quem não votou nele. O Fórum da Esquerda está gerindo o XI como se fora deles. Não é.
E como o XI não é sua propriedade, para atingir seus objetivos ideológicos de Partido, usam e abusam da má-fé. O último grande exemplo, a Assembléia Geral.
No Diurno, iniciada às XI horas, com cerca de 400 alunos. A votação seria esmagadora CONTRA alguma coisa. O importante é que o SIM fazia parte de seus planos. Afinal, têm que dar satisfação à usp, ao dce, ao pt ou sei lá o que mais. O que fazer então ? Simples: seus membros, em nome do direito ao grito ficaram se revezando ao microfone. Até às 14:30h, quando então, tinha, no máximo 130 alunos na sala, em sua maioria seus coniventes.
Ingenuamente, alunos, membros do Movimento Resgate Arcadas entraram no engodo de "ser oposição" e discursavam claro, o oposto defendido pelo Fórum. Faziam assim o seu jogo de "ganhar tempo" e esvaziar a sala de votantes.
Daí então, democraticamente se vota. E se ganha, claro. E é tornado oficial: os alunos da São Francisco apóiam sei lá o quê. Mentira.
Esse mesmo criminoso recurso é usado em outras assembléias, por esse Brasil afora, no Congresso Nacional inclusive. Não importando a matéria, a má-fé é usada para o dirigismo da resposta que se quer obter. O sim ou o não vai depender do interesse do momento. Lá, para fazermos alguma coisa, deveríamos mudar as leis, o que compete a eles, não a nós. Logo, nada a fazer. Nas Arcadas, a coisa é diferente, compete a nós, mudar o estado de coisas.
Em sua grande maioria, alunos amam essas Arcadas (inclusive aqueles que se negam a declarar isso). Porém, amam outras coisas também, como trabalhar, estudar e tantos outros afazeres. E foram embora, cuidar de suas vidas. Alguns voltaram, em suas horas-de-almoço, na vã tentativa de votar. Mas lá estavam os membros do Fórum, revezando-se ao microfone, indefinidamente defendendo o direito à fala. Usando de má-fé, ostentando a condição de aluno, fachada que lhes possibilita ir lá fora, em todos os lugares, angariarem posto na hierarquia do seu grande Partidão, usufruindo assim a diferença que ser franciscano lhes dá, mas que insistem em humildemente negar. A má-fé outra vez, mesmo contra seus próprios camaradas. Por isso, a dedicação exclusiva, o tempo sobrando. E a paranóica vontade de obter um SIM aos seus propósitos. O exercício da má-fé. Nas Assembléias, sobejamente demonstrado.
Ao se falar em exercício, pressupõem-se outros. São muitos os exemplos. Aliás, iniciou antes mesmo da indefectível posse deles. Quem não se lembra do triste episódio da RD na Congregação, no dia anterior à posse do Fórum da Esquerda ? Uso e abuso da má-fé. Decisões tomadas durante as férias; reuniões do Jornal às 8:00 h, em janeiro; a absoluta falta de tempo para auxiliar a Atlética nos Jogos Jurídicos, mas o tempo disponível para participar da organização da Parada Gay; a ilegal omissão do nome da Faculdade no seu O Chátio; o uso do pseudo-jornal para doutrinar calouros e fazer bonito lá fora das Arcadas.
Ou seja, não apenas um episódio da má-fé, mas a sua contumácia. São muitos e muitos. Isso porque apenas ainda estamos em maio. É quase certo que, antes mesmo de esse texto ser veiculado, já tenham cometido outro ato de diabólica má-fé. Não é preciso premonição, bola-de-cristal, telepatia ou o que seja de sobrenatural. Eles são totalmente previsíveis em seu uso.
A acho que última de uma incrível seqüência de absurdos, para quem andava as voltas com a expressão "onde está Wally ?", a resposta: ei-lo ! A patética aula aos calouros do ruptura travestido de monitor, no meio do Pátio, com direito a aplausos e tudo. Aplausos a ele ? Claro que não ! Os aplausos eram para o sagrado direito do exercício da greve. Em tempo: a aula seria para ser de Economia (?!). O bom-senso não, mas má-fé explica.
E o nosso direito, onde é que fica ? O direito de ser representado dignamente pelo XI e não de ser usado pela gestão, na plenitude da má-fé, para atingir os seus fins espúrios que em nada tem a ver com nossas vidas, como alunos dessas Arcadas ?
Calouros têm o "direito provisório" de se encantar com as baboseiras mentirosas da esquerda, já que, até o ano passado entretinham seus corações e mentes com a Barbie e vídeo-games e, como num passe de mágica fuvestiana, hoje é-lhes apresentada a armadura para lutar pelos fracos e oprimidos. É perfeitamente desculpável e inteligível o fascínio pelo canto da sereia, pois que afinal, somos todos eternos calouros. É certo que não é muito agradável aceitar isso. Mas é um fato. Era preciso um pouquinho mais de visão para resistir. Tal não aconteceu com o nosso querido Ombudsman que, inteligentemente depois se redimiu. Uma mentira em breve desmascarada, verão.

O exaustivo uso da expressão má-fé não se configura erro, mas visa a espelhar o estado de espírito de quem está sendo por ela escorraçado, a ponto de evitar estar nas Arcadas, ao menos até outubro. Assim como tantos e tantos outros.

Restam, além da maioria dos calouros que não caiu nesse engodo, os alunos do segundo ao quinto, a imensa maioria, para dar um basta a tudo isso, gestão fundamentada exclusivamente na má-fé, sob discursos de direitos, democracia e outras bonitas e distorcidas palavras, para transformar as Arcadas em um grande picadeiro. E nós, em seus palhaços.

Experimente você abrir O Chátio no metrô. Tente explicar ao simpático e faceiro passageiro ao seu lado, as razões e motivos por que uma Faculdade de Direito vai sediar a Semana Gay, divulgando isso em primeira página, num imenso e colorido arco-íris. Caso você o convença, sem má-fé, eu voto no Forum em outubro. De boa-fé.
Arcadas, XI de junho, CLXXX

domingo, maio 13, 2007

A COISA

A coisa - manipulada exaustivamente com os recursos da língua.


Muito se fala sobre a Coisa. Praticamente todo as leis são sobre ela, ao lado dela, embaixo dela, dentro dela, etc. Ou seja, há uma infinidade de posições, jurídicas ou não, possíveis com ela. Então, os afeitos ao universo jurídico só falam dela. No outro extremo, todos querem e usam a Coisa, mas têm muito interesse em saber mais, claro. Então, é comum a pergunta: o que é A Coisa ? Por isso, essa hermenêutica.

Consta que Deus, quando criou o mundo, fez a Luz e disse: isso é bom. E quando terminou de fazer o mundo, descansou. Mas antes, quando fez a Coisa, entretanto, disse: isso é bom. Rapaz, isso é bom demais ! E gozou junto. Esses versículos não aparecem no Gênesis por não ser politicamente correto. Mas que foi, foi. Teologias de lado, voltemos ao jurídico da Coisa.

A Coisa é uma denominação dita gramaticalmente como "comum-de-gênero", pois uma mesma denominação se refere à duas coisas absolutamente diferentes. Graças a Deus ! Esse caso, talvez único, tenha ocorrido porque ambas as coisas de ajustam perfeitamente uma dentro da outra. Afinal, a filologia deve respeitar a anatomia. E quando elas estão perfeitamente encaixadas, ái de quem tentar separar o que Deus criou e o Diabo deu um jeitinho de juntar ! Para tanto deve-se seguir apropriadamente a Lei de Introdução. É antiga, mas continua válida e eficaz.

O pressuposto básico é que a leitora é a Princesa, portanto tem direito real sobre a coisa, afinal ela é sua. Com ela, você pode usar, gozar e fruir. É incrível a importância que tem o conhecimento dessa doutrina quando se está a fim da coisa de alguém. Enfim, quando se quer fazer um negócio com a coisa.

É muito importante diferenciar entre o dar e o emprestar. Caso você queira dar e o gajo queira emprestado, pode significar que ele quer um vínculo que você não deseja, pois quer dar prá mais alguém. Como está emprestada, pode queimar o filme. Logo, esclareça que você quer dar, mas não emprestar. Senão quem emprestou a coisa vem logo com toda aquela estória das obrigações. Você tem a toda a faculdade prá dar e não pode ficar perdendo tempo. E as outras faculdades, então ? Só de Direito são mais de 800...

A relação pode ser jurídica ou não. Você pode ser do tipo que não come a carne onde estuda o pão. Então deverá ter relações extra-jurídicas e manter assim a imunidade. O povo fala bastante... Para isso é que servem os Jogos Jurídicos, por exemplo. Ou também, nos casos extremos observados durante a Peruada. A verdadeira apologia da Coisa ! Uma festa dos Anjos. Caídos, mas Anjos.

A tradição é quando você dá a coisa, seja longa manus ou brevi manus. Tá não mão e é o que importa ! Essa palavra é ambígua, pois não se pode confundir com "tradição", no sentido de que "quem dá uma vez a coisa, deve dar sempre". Aplica-se parcialmente esse conceito, pois não se pode restringir a um único, mas a outros, dando-se sempre a coisa. É o princípio da inesgotabilidade da incidência no suporte fático, dar. Pode-se (e deve-se) dar indefinidamente, que é como se fosse a primeira vez. O vocabulário jurídico adotou o verbete "tradição" com um único sentido, mas evidentemente sabendo que existem dois. A idéia inicial era realmente causar a confusão, a ambiguidade. Pois que se fica pensando, pensando, e quando percebe, já era. Deu a Coisa e nem se apercebeu disso. Maquiavelicamente perfeito.

O negócio precisa ser lícito. Quer mais liceitude do que fazer o negócio sempre e bem feito, usando a coisa ? O objeto também precisa ser possível. Não se impressione se você ouvir boatos de que existe um Varão na festa. Pode ser apenas linguagem técnica. O Varão é o outro lado, oposto à Princesa, pois ambos têm a coisa. Por isso a importância da ação, num processo de conhecimento, para avaliar a capacidade de plena satisfação de gozar a coisa. Há casos em que, o negócio, por incrível que pareça existe, e embora muito pequeno, é válido (fim-de-balada, fazer o quê ?), mas é ineficaz. Você incide a coisa, mas o suporte fático é insuficiente. Caso típico do inadimplemento no usufruir da coisa. Você não será satisfeita, embora haja uma grande manifestação de vontade. Porém, não vale aqui o princípio da insignificância. E o estado de necessidade, como é que fica ? Muito embora a coisa lembre mais um salário-mínimo não há que se suspender o processo e ficar literalmente na mão. É melhor pingar do que secar, ditado romano que eu não faço a mínima idéia de como o seja, em latim. Mas fica a lembrança. Alguém ai sabe como é ?

Há também os casos em que o objeto é de doer. Ou seja, o Príncipe ainda está na fase do sapo ou a Princesa é uma verdadeira mocréia. Feio como a miséria. É o caso de tomar mais tequila. Ou de colocar uma camiseta da Sanfran na cara e vai tudo pelo amor às Arcadas. Aí a coisa vai. E vem !

Já no caso do nu-proprietário há uma condenação terrível, pois o gajo está lá, peladão, é o legítimo proprietário da coisa, mas não pode usar e nem gozar dela e nem nela. Pode apenas dispor, ou seja, permitir que outro desfrute da coisa. Isso é uma grande injustiça, diga-se de passagem.
Importante frisar a importância da pretensão resistida. Não é porque se tem o interesse de agir, para dar ou emprestar a coisa que se deve se abrir feito pára-quedas. É preciso valorizar. Por isso, diga não, ao menos meia vez. Depois, dê a coisa, empreste, faça alguma coisa. O que não pode é zerar. A não-ser que você tenha uma reserva legal, o que até a Constituição garante.

Sob nenhuma hipótese, depois de se aproximar da coisa, chame-a de meu bem, sob o risco irrecorrível de ficar falando sozinho o resto da noite, principalmente antes de consumar o negócio.
A relação entre as Coisas deve sempre ser a título gratuito e apenas eventualmente oneroso. Muito embora aquilo que a princípio se revela gratuito, ao deixar de ser eventual e adquirir continuidade, fatalmente vai cair na Sucessão. Não pense você que Sucessão aqui vai significar que você está fazendo um "grande sucesso". Ledo engano. Você, que antes contribuía apenas com a incidência sobre a coisa e o depósito aleatório do seu patrimônio genético, vai agora deixar prá dona da Coisa metade do seu patrimônio... bancário.
Tudo vai depender das esferas. Vale sempre a máxima de que é melhor uma na mão do que duas no sutiã. Dentre as posições, geralmente é viável as simples, muito embora ocorram algumas inusitadas. As posições complexas devem ficar para situações mais oportunas. Há correntes doutrinárias porém, que defendem o fruir da Coisa em posições complexas, independente do contexto. Bastante aplicada por aqueles que encaram o dito negócio entre as Coisas como um esporte radical, fundamentando a questão.

Há aqueles casos de direito de superfície, em que se vai usar e gozar da coisa sem se aprofundar nela. Poder-se-ia até intitular esse tópico de Direito das Preliminares. Uso parcial. Recomenda-se que, nesses caso, mantenha-se contato, pois o futuro a Deus pertence e, logo mais, ela já estará disponível para usar integralmente a coisa. Aqui também se aplica quando a Coisa de ambos os lados seja idêntica e a Princesa seja mais afeita a Princesas do que a Príncipes. É o verdadeiro direito de um mundo novo. Nesses casos, além de fruir apenas a superfície, o uso do subsolo apenas de aprofunda com recursos ditos artificiais complementares.

Toda essa teorização fundamenta-se em que todos têm a coisa, mas quer a de outrem. Pode-se fazer de tudo com a coisa, todos os negócios são possíveis, lícitos ou ilícitos, melhor ainda, pois ao final, aplica-se o brocardo rebus sic standibus. No melhor do vernáculo dessa última flor do Lácio, lavou tá novo.

Montes de Piranda - textículo 69

sexta-feira, maio 04, 2007

O revoltado recado de uma pucana aos franciscanos

Minha intenção primeira ao escrever o texto era conseguir mobilizar ao menos XI que eventualmente pretendessem Não Ir aos Jurídicos. Essa, a minha parte. Queria ver 1108 franciscanos em rePouso Alegre. Afinal, sonhei com isso por dois longos anos. Lá, fiquei sabendo que tinha conseguido isso e mais até. Poucos no mundo estão habituados a realizar sonhos e eu os tenho realizado vários nessa Gloriosa Sanfran, sendo Ela própria o maior deles.

Agora só nos resta esperar a “Cervejada da Vitória” no Campo do XI, que a Atlética prometeu.. Cobre você também deles, como eu venho fazendo.

Tenho estado em contato com UM MONTE de Faculdades de Direito por esse Brasilzão afora, divulgando o blog. Por puro diletantismo, puro prazer, claro. E também pra levar a eles, notícias (minhas) das Arcadas. Aos descontentes, o telefone para reclamações é 0800-11-11-11.
Ao retornar daquela horrorosa cidade, já um legítimo eneacampeão, tive outra grande e grata satisfação: o blog tinha tido mais de 1.300 visitas para ler o texto ! E uma mensagem com um comentário, que transcrevo abaixo literalmente, dando-lhe a autenticidade necessária. Inicialmente pensei em correções gramaticais e tudo o mais, mas me daria MUITO trabalho, você vai notar. Isso só comprova mais ainda que ela é pucana mesmo. Portanto, ei-lo, na íntegra.
(Mas não resisti: pus observações entre parêntesis). A pucana ficou irada, meo ! É assim mesmo. Essa a nossa função: fazê-los infelizes. A deles, nos divertir. hahahaha

Aos que lerem, pergunto: ela é só analfabeta ? ou é também revoltada, frustrada, mal-comida, mal-informada, mentirosa e outras coisas mais ? Essas pucanas, viu... Será que agora ela, só de raiva, vai querer matar os pais ?
Conforme sábias palavras desse poeta franciscano no poema:

À PAULA ADA

Entre pauladas e beijos
O mortal amor nem Freud explica
Fê-la querer ser órfã-induzida
Agora pobre, coitada, arrepende:
Por que é que não fez direito ?

Mateos Pais


Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem
"XI razões para NÃO IR aos Jogos Jurídicos":
Caro franciscano.. (observe o respeito)
Noto q ateh agora vc nao conseguiu nenhum comentário... (e o dela ?)
Será q eh pq o povo ja t conhece e sab q nao vale a pena nem ler o tanto d merda q vc escreve?? (escrevi sobre a puc) Porém, um comentário deve ser feito, aliás, uma correção: a hipótese do item V jamais ocorreria, visto q nenhum de vcs tem a menor capacidade de pegar uma pucana.(ué ! e ela?) Segundo consta, vcs, da gloriosa (olha aqui a reverência e o respeito), nao passam de bando de bernys, de físicos estranhos (seremos advogados, não físicos. hahaha) e cansados de aparência, além de não terem o menor jeito pra chegar nem pra pegar uma mulher. As pucanas, ao contrário, e que há mto ja se sabe, são as mulheres mais lindas de todas as faculdades de direito, logo, não há aqui nenhuma compatibilidade. Assim tb, nao tem vc nenhuma experiência pra falar sobre aquilo q fazem as pucanas na posição horizontal(são poucas as possibilidades, na horizontal, né?) , isso eh coisa que deve apenas ficar na imaginação cheia de vontades dos pobres nerdes franciscanos. (uma dica, podem fantasiar bastante, pq isso eh uma das mtas coisas q as belas mulheres da Puc fazem muuuuito bem!!) (a gente sabe disso, querida...)
Sugestão: imaginem td isso qdo vcs estiverem praticando com as gordas bigodudas do campus (Não temos campus. Nós temos o Largo do Território Livre) de vcs!E aqui vai uma explicação, ja que o ponto VII está corretíssimo (não estava tudo errado ?): os adversários estão sempre mto cansados pra jogar (a nao ser aqueles que precisam de bolsa)( vai perder a bolsa ! vai perder a bolsa !), pq nas noites passadas, enqto vcs estao mto cansados (discupinha por nao beber nem pegar ninguém, neh??), os pucanos estao se exercitando muuuito. E no dia seguinte, ta todo mundo mto bebado pra jogar direito. Aliás, esse eh o objetivo dos Jogos. Pq ninguém vai nos Jurídicos pra jogar e ganhar, vai??(a Sanfran sim ! E ganha todo ano. hahahaha) Ah sim! Os bernys franciscanos!!
Ass: uma pucana