quinta-feira, março 24, 2011

Oráculo

Conheça o novo blog que inicio:


ORÁCULO

Questões em Medicina Desportiva
http://gonzagaresponde.blogspot.com



É comum ocorrerem muitas dúvidas e questionamentos quando se fala em iniciar e /ou praticar qualquer atividade física. Para isso, o blog. A finalidade é que ele seja interativo com você. Responder as questões dos leitores, enviadas via post. A resposta virá em um texto abordando o tema, não uma resposta direta ao leitor. Claro que o respondido não corresponde e nem substitui a consulta médica. São apenas orientações gerais, que costumam inclusive serem esquecidas quando se consulta um facultativo.  

O respondido no blog não pretende também dar aulas de Medicina. Sempre que você tiver qualquer sintomatologia decorrente da prática desportiva (ou mesmo antes de iniciá-la ) deve procurar um especialista.  E é dai que surge a lacuna. Em muitos casos, o médico consultado não é um Especialista em Medicina Desportiva. Segundo eles, após os exames, você poderá ter uma "saúde de ferro". Mas se for correr na chuva vai enferrujar. E então você manda a sua pergunta ao blog. Espero a sua dúvida. 

Ao contrário d'A LATRINA, que pretende ter uma visão bem humorada dos fatos do mundo, o ORÁCULO é algo sério. Muito sério. Com a Saúde e com a Medicina não se pode brincar. 

Ao prestigiar com a sua visita ao blog, compartilhe e divulgue. Pode ser útil a mais alguém.

sexta-feira, março 11, 2011

Projeto "Casa nova"

Uma caminhada se inicia com um passo. Depois, a mera repetição dele. 



Ao adquirir o Livro
As Arcadas: segredos, magia e estórias

do seu preço final de R$ 30,00, serão destinados R$ XI,00 à Casa do Estudante a título de DOAÇÃO. Tal valor coincidentemente representa os direitos autorais. Portanto, a doação é minha e SUA.

Você pode adquirir o Livro aqui mesmo. Conforme está ao lado, via Pagseguro. 

Porém, por indicação SUA, a doação ALTERNATIVAMENTE poderá ser destinada à
Academia de Letraz da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco - para custear a edição da Revista Anual, Phoenix

ou ainda para o
DJ - Departamento Juridico

Peço que você participe dessa iniciativa. Compre o seu exemplar, divulgue para os amigos. Dê de presente para os seus clientes. Para colegas e amigos que fizeram outra Faculdade. Mas, principalmente, divulgue também para os inimigos, já que certamente são em maior número. Compartilhe nas redes sociais e etc. Enfim, ajude a divulgar o Evento. 
Não é uma campanha para Criança-esperança e nem para eliminar algum inútil do Paredão do Big Brother, mas é causa válida: a Casa do Estudante continua ruindo, enquanto desocupados continuam fazendo reuniões, em busca de uma solução mirabolante e mágica.  Que não existe. Quem sabe, outros que tenham grandes fortunas não se sensibilizam com essa doação minúscula e fazem também as suas doações, já que isentas do Leão? 

Além disso, espero que você leia o Livro e que goste dele.
Ao final dele, há endereços de contato com o Autor, para onde você poderá encaminhar as suas considerações, sugestões e críticas. Se tiver uma boa estória, mande também. A segunda edição do Livro conterá estórias extraordinárias e esdrúxulas de atuais ou antigos alunos. É evidente que não há censura para os relatos. Mas, se você escrever que foi a uma festa e pegou alguém, informo que isso não é uma estória, é mera obrigação.  Com relatos, tempos e autores diversos, a finalidade é que, no futuro o Livro passe a ser uma "obra de criação coletiva". E que o Calouro, ao entrar nas Arcadas tenha como meta própria um dia ter uma estória sua registrada no Livro, classificado pelo INL como "Realidade Fantástica". Perfeitamente compatível com a vida no Jardim de Pedras. 

Eu sei que sou um sonhador, mas não sou o único.
E também sei que você conhece essa frase. Don't worry!
Também sei que o sonho não acabou. Quem me garantiu isso foi o português da padaria.
XIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXI

A Casa do Estudante, um prédio de XI andares, foi construída em seis anos, na década de 40. Logo, não foi "obra de uma gestão maravilhosa do XI". Alunos faziam festas para arrecadar fundos. O Baile das Américas era um deles. A preços escorchantes, não por exploração meramente mercantilista, mas com a renda com destino certo e conhecido. Tornaram-se eventos não restritos a alunos ou antigos alunos, mas à população em geral. E as doações surgiram espontaneamente. A Casa era válida.

A Casa destinava-se, e destina-se, a abrigar alunos que efetivamente não tinham  condições de manutenção em São Paulo, durante os cinco anos. Aqueles ousados e sonhadores alunos de então não previram que tal requisito pudesse eventualmente ser burlado ou mascarado, de alguma forma.  

Certamente que a iniciativa das doações utilizando-se da venda do Livro como ferramenta não tem a ilusão de resolver todo o problema. Além de aliviar algumas necessidades mais imediatas, tem principalmente a finalidade de despertar outros que efetivamente têm realmente condições de fazerem as suas doações. Sabe-se que aquele lindíssimo diploma que orgulhosamente ostentamos na parede tem originado grandes fortunas por esse Brasil afora. Inclusive de antigos moradores da Casa. Não vamos aqui apelar para o discurso do "compromisso moral". O vocábulo moral, com todas as suas implicaçõe e conotações faz parte do português arcaico, totalmente em desuso.

Certamente também que o "problema Casa" não se retringe ao econômico. Faz-se necessário e urgente uma revisão naqueles pré-requisitos, sua comprovação e permanência da condição, bem como o tempo de permanência, valores de "aluguel" e etc. Mudaram-se os tempos. Na década de 40 nem existia a figura do "estágio remunerado", como é hoje usual. Porém, todos esses aspectos saem totalmente fora da minha competência, sendo uma tarefa a ser realizada pelo Centro Acadêmico "XI de Agôsto", tão preocupado com os assuntos do mundo. Que cuidemos primeiro do nosso quintal. Paradoxalmente, o nosso quintal é uma Casa. Coisas da Sanfran. 

Por essa razão o título de "Casa nova". Um Projeto que pretende conquistar você.

Por isso,  separei muito bem os assuntos. O que a mim me compete é a doação proposta, com o(s) exemplar(es) que você vai adquirir. Além de divulgar a ideia. O meu lucro ficará por conta de ter o prazer de ser o contador de um pouco das estórias das Arcadas por esse mundo afora. Como aliás já tem acontecido, mesmo sem projeto de doação nem nada. Para meu orgulho e satisfação. 
Você pode imaginar leitores d'As Arcadas em locais como China, Indonésia, Canadá, Finlândia, Índia, Moçambique, Austrália, Croácia, etc? Só não chegamos ainda em Portugal porque os tradutores daquele país encontram-se em greve. E que também foi proibido na Argentina, já que eles não possuem algo com a grandiosidade das Arcadas para comparar. Ah, e quem ainda não leu foi o Mula. Por razões técnicas, não  foi falta de dinheiro.


Luiz Gonzaga
Arcadas, XI de março, CLXXXIV