quinta-feira, julho 10, 2014

O glorioso legado da Copa

Vamos todos torcer pela Seleção Brasileira nessa Copa do Mundo, feita no Brasil e para o Brasil:
Cantemos:
"Noventa milhões em ação
Pra frente Brasil,
Do meu coração!
Todos ligados na mesma emoção
Tudo é um só coração
Todos juntos, vamos,
Pra frente Brasil, Brasil
Salve a Seleção".

Ué, não é mais? Agora, ao invés de ser 90, são 200? Caramba, tô meio desatualizado! Preciso ler mais as notícias. Bom, mas, ao que parece, mudou só isso mesmo: a boiada era de 90 agora são 200. Mas a ditadura continua a mesma! 

Tracemos então um paralelo, apenas para constatar a igualdade. Por favor, não utilize a explicação "não sou daquele tempo". Isso apenas vai expor a sua ignorância e obtuseidade. A História está aí e é para ser sabida. Eu poderia ter proposto traçar um paralelo do atual estado de coisas com a Queda do Império Romano do Ocidente. E certamente eu também não sou daquela época. Esclarecido isso, pra frente Brasil!, vamos aos fatos.  Divididos em tópicos, para facilitar ou parcelar a leitura de leitores acostumados a textos jornalísticos, que nada abrangem.

I - Um tempo que não exige Comissão de Verdade, por já ser História 

Na década de 60 do século XX, um grupo específico da sociedade civil brasileira tomou o poder. A forma foi inerente a sua própria função: a de defender à força, ingerências externas, defendendo a soberania nacional ou internas, defendendo o cidadão do Estado, em nome da paz social. O nome do grupo: Exército Nacional. A justificativa: o país estava em baderna social e a certa facção da classe política estava deslumbrada com as   maravilhas de um sistema comunista e o seu canto de sereia.

II - Os makditos comunistas comedores de criancinhas

Ou socialista, como queiram. Ou "de esquerda" como queiram ainda. Muito embora jamais e tenha entendido o que significa ser de esquerda, exceto à alusão da posição em que alguns sentaram numa tribuna, quando da Revolução Francesa. Sentaram à esquerda porque chegaram tarde e não havia mais lugares, ora essa! Portanto, para mim, ser de esquerda não significa ideologicamente nada. Absolutamente nada. Alegar que ser de esquerda significa que se defende o povo, os pobres - em dinheiro e força política -, e desfavorecidos economicamente é uma balela tamanha. É apenas um discurso pra impressionar. Enquanto você se diz de esquerda e xinga alguém de maldita direita conservadora, saiba de um fato impressionante: nem você e nem ele estão fazendo coisa nenhuma pela sua "ideologia". Apenas palavras... não vazias, mas cheias de segundas intenções. Nunca, nunca, é confiável um rico que defenda pobres; um homem que defenda mulheres; brancos que defendam negros e assim por diante. Porque, sempre, sempre, por trás dessa postura há um interesse outro que o faz com que ele pegue emprestado uma bandeira alheia qualquer, com o fito de conseguir apoio para as suas intenções, sejam lá quais sejam. Deram o nome desse raciocínio de "teoria da conspiração".

Segundo a Bíblia, ser de esquerda é algo ruim, ou, ao menos, não bom, aparentemente. Jesus Cristo, subiu aos Céus, atesta infalivelmente o Livro, e está sentado à direta do Deus Pai. Logo, quem é bom tem que estar à direita. Já o Salmo 91 diz que dez mil cairão à minha direita e mil ao meu lado, o esquerdo, obviamente, por exclusão. Ou seja, a esquerda não é escolha boa nem pra morrer. Enfim, a cantilena estéril, apenas discuso, de defender pobres e oprimidos é uma verdadeira blasfêmia. O próprio Jesus Cristo determinou: pobres, sempre os tereis. E quem é a tal da esquerda, com esse discurso de querer acabar com os pobres?  Logo, queimarão no fogo do inferno pelo pecado mortal! Viajei?  

III - O governo militar

A proposta do grupo no poder era bem simples: vamos resgatar a paz social, neutralizar a força (Jânio Quadros chamou isso de "forças ocultas") com ideias alienígenas fracassadas, o tal comunismo, e então convocaremos eleições gerais e o poder será novamente devolvido ao povo. O povão gostou da proposta. Pesquisas demonstravam aprovação de mais de noventa por cento. É! E era pra gostar mesmo, né? Nunca antes nesse País, uma proposta de governo teve tanta aprovação popular! Eu, particularmente, sempre gostei daquele modo de dirigir o País. Nunca me encheram o saco! Devo confessar que eu fazia algo tenebroso: eu trabalhava e cuidava da minha vida. Eles me deixavam trabalhar, fardo que comecei a carregar aos XI anos de idade. Se fosse hoje eu estava fadado a morrer de fome, pois estaria proibido de fazer essa coisa horrorosa para eles, chamado "trabalho". Eles também me motivaram a estudar, pois achava incrível ouvir um pronunciamento, cheio de palavras bonitas. Fiquei fascinado e queria em conhecê-las. E não tive qualquer ajuda, pois o mote era: você não é quadrado. Portanto, vire-se para conseguir o que você quer. Uma ótima proposta! O melhor: qualquer coisa que você queira. Não uma bolsa qualquer, uma miséria dada de esmola. Um  valor sagrado, a meritocracia.  

IV - Os proscritos

Quem não gostou foram os da tal "esquerda", que declararam uma "guerra velada", sem serem soldados. Mas bem ao gosto do que mais um Exército sabe fazer: guerra. Como guerra é guerra, os comportamentos bilateralmente não eram semelhantes à cavalheiros jogando pôquer, críquete ou xadrez. Não. De um lado, soldados treinados para guerra. Do outro, militantes cooptados entre estudantes, universitários e intelectuerdas. Desocupados enfim, com paitrocínio, sem lenço, sem documento, e nada na cabeça. Enxertando-lhes ideias novíssimas como igualdade, liberdade e fraternidade, fazem-nos pensar estar pronto para "a luta". Umas decisão burra, lutar contra soldados sem ser soldado. Como não sabem fazer guerra, partem para assaltos, sequestros, assassinatos, guerrilhas, bombardeios e coisas afins. E a leitura voraz da ficção marxista, apenas tópicos, travestidos em gritos de guerra.

V - De como os guerrilheiros perderam as batalhas

Como em todas as guerras, o resultado foi funesto. Um sem número de baixas, bilateralmente. Estranha e covardemente ao lado esquerdo, baixas auto-provocadas, por divergências internas. Na sequência o vencedor da guerra começou a perder para a mídia e a hipocrisia internacional. Que absurdo isso de querer defender uma Nação de seus destruidores! Para se auto-sustentar surgiram exageros de autoritarismo, coisa peculiar a todo brasileiro: basta que se dê a ele qualquer forma de "superioridade" que se torna um ditadorzinho. Sem novidades. Por exemplo, hoje, qualquer defensor de alguma coisa, tacha-o , no mínimo de "nojento", caso você discorde deles!  Certo, comunistas? Você quer defender o direito das amebas? Pois bem, defenda-as. Só não precisa tachar ninguém de nada, só por ele achar que você está legislando em causa própria.

VI - O modus operandi da esquerda militante com propósito de instalação do comunisatmo em terras brasilis.

Nesse interregno, algumas considerações aleatórias. Só o que não é verdade é a tal de tortura. Hoje sabemos o quão covardes e ineptos são aqueles terroristas. Bastava bater o pé que eles se borravam todo e contavam até o que você não tinha perguntado. Matavam-se uns aos outros embrenhados nas florestas brasileiras e alegavam perseguição e morte. Mas hoje faz bem, dá status posar de torturado. Uma falácia. Os crimes que a Stela cometeu não precisava de tortura: a polícia comum tinha provas corriqueiras de seus crimes. Já imaginou a dita sendo interrogada? A cada brilhante resposta, penso que um dos interrogadores tentava o suicídio. Não precisava torturar o Chico Buarque para saber dos seus insondáveis e diabólicos planos de destruir o governo. Seu descontentamento já era explícito magistralmente em suas poesias e cantadas em sua esquálida voz de patodonald. Há verdade mais cristalina e inconteste do que a expressão: "Apesar de você, amanhã vai ser outro dia"?  Amanhã sempre será outro dia, apesar de você, de mim, apesar do diabo-a-quatro, ora essa! Não precisaram torturar o Lula, pois diria tudo por meia pinga, caso se lembrasse de alguma coisa. Depoimento do tipo: "zuzo bem, pessoá, mas eu bem que gostaria de lembrá arguma coisa pra pudê contá. Fiquei bebaço no churrasco na laje, depois do cumiçu pus troxa. Num mi alembro di nadinha, nadinha. Tem um gole da marvada aí?". Ainda que a mula já era dos quadros de delatores, beneficiado com o apoio de se tornar um mega-star na sua farsa de coitadinho. Benefício que se estendeu a uma aposentadoria pela perda de um dedo mindinho. Aniquilando uma liderança maior, a do Chico Mendes. Se ele inteiro nada vale, quanto valeria a indenização pela perda de um dedinho esquerdo, inoperante? Nunca uma aposentadoria! Cidadão perdem um olho, uma perna e recebem merrecas, devendo continuar a trabalhar. Outros, a vida. E suas famílias receberão meio salário-mínimo. Certamente somos mais torturados hoje, pela realidade vigente.

VII O modus operandi do Poder estabelecido

Mas o governo de então precisava se sustentar. A cooptação do STF para dar ares de de um Estado de Direito. Obras faraônicas e elefantes brancos, usinas nucleares inoperantes, etc, etc e etc. Para dar ares de maior grandiosidade a um progresso real e efetivo, mas que, erradamente, criam precisar aumentar, para agradar a "opinião pública". E um bônus extra, inesperado: a seleção brasileira torna-se Tricampeão Mundial de Futebol. Com aquela linda musiquinha com a qual comecei essa minha viagem. O Presidente disse: ninguém segura esse País! Os jogadores campeões ganharam um fusquinha cada um! (lembrete: em 1958, o prêmio para cada jogador foi de US$ 70. Sim, não errei no número de zeros não!). O doador, o então governador de São Paulo, foi devidamente processado por tamanho desperdício de dinheiro público. O Presidente foi chamado de demagogo, por uma frase tão verdadeira e explícita. Quem segura jogadores como Pelé, Tostão, Rivelino e etc? Claro que a frase original foi "ninguém segura esse time!", devidamente adaptada por algum marqueteiro de plantã: "ninguém segura esse País!" Algum general amigo, mais visionário, em termos de "palavras certas" para falar com o povão. Mas que certamente não recebeu dez milhões de dólares em alguma conta nas Ilhas Caymann. E o Presidente era "colocado", algo tido como terrível. Era sim eleito por um grupo restrito, mas não era um poste. Generais de carreira de altíssimo gabarido, cabedal intelectual.  O Congresso não mandava nada, apenas criando leis para dar nomes de ruas e praças. Mas era bem melhor assim, do que o que vemos hoje. Para fazer o que estão fazendo, é melhor mesmo que não sejam autorizados a fazer nada.

VIII - A Abertura lenta gradual

Finalmente, a desistência: entregaram o poder, não ao povo seu legítimo dono, mas, ineditamente na História, aos seus antes inimigos. Os derrotados de "esquerda".  Que não venceram a guerra, mas levaram os louros. Por meio de arma muito mais letal do que qualquer artefato bélico: o voto. O povo é ignorante e não sabe votar. Espero que você que me lê não tenha a cultura na dimensão de jornal nacional. Essa verdade, repetida pelo Pelé, foi originária e genialmente dita por Montesquieu. Que não aceitaram o tal Poder como a uma doação, mas douraram a pílula, fazendo parecer uma vitória: fizeram votar a massa ignara de 90 milhões em ação. Que hoje são 200. Cantando a mesma musiquinha.

O pt bem no meio
VIII - As premissas do Império do PT: enriquecimento ilícito rápido, a incompetência generalizada como plataforma e o projeto de eternização no poder.

Vitoriosos, praticaram e praticam não o que pregaram e defenderam como 'bandeira", mas pior. Sob o romântico e desgastado discurso da conquista das igualdades, a cooptação da oposição com o Erário Público. A transformação de cada posto e cada ato público como um leilão de quem-dá-mais para tudo superfaturado, reservando o que historicamente era o dízimo à sagrada igreja, passou a ser o quinto dos infernos para a coroa portuguesa, e culminou em transformou-se no Terço para o Partido. Com o objetivo puro, claro e simples da eternização do poder. A compra dos votos do miseráveis com incontáveis bolsas-alguma-coisa. A compra do apoio dos minguados empresários via riquezas do bndes. A compra do apoio dos intelectualóides-de-plantão com cargos e empregos em todos os inflados setores públicos. O Poder maior na mão de ignorantes, analfabetos, guerrilheiros, todos irmanados na autoridade de serem "companheiros". Bastando como currículo para qualquer coisa a carteirinha de sócio do partido. A distribuição de benesses e dinheiro público, aos internacionais amigos sempre pobres. Uma péssima política. Parceiros escolhidos precisam ser ricos e poderosos. Técnica para a infalível derrota: defender países pobre e afrontar países ricos. A caça às bruxas, perseguindo não um inimigo, mas aqueles que lhes tinham entregado de mão-beijada o poder. Uma esdrúxula comissão para apurar apenas metade da verdade. Judeus exploram há milhares de séculos a condição de "perseguidos", uns verdadeiros coitados. Talvez imitando judeus, que julgavam nazistas em tribunais judeus, com advogados judeus e juízes judeus. Não houve sequer uma absolvição. Crimes de guerra sempre foram julgados em Corte Marcial, como sendo crimes de guerra. Que não tem cabimento na vida extra-guerra. Não buscam uma verdade, mas uma justificativa em atos de meio século para eventuais ações no presente. E, sempre e sempre, visando saquear o Erário Público, com suas indenizações bilionárias. E o terço para o Partido, evidentemente. Para da ares de Estado de Direito, igualmente, a cooptação integral do STF. Para condenar não-amigos e absolver asseclas. Aos poucos a rota e nua verdade começa a emergir. Para acobertá-la as explicações mais do que estapafúrdias e desconexas. A execução de uma censura velada para dissimular os rachas no grande projeto de eternização. A eleição de "postes" à custa do carisma fabricado do seu ídolo maior.
IX - A Fase lula - o império da ignorância institucionalida. Feito a um novo rico, querendo fazer politica externa a base de anistia de dívidas visando a cooptação para a aprovação Geral. E, de outro lado, peitando o Primeiro mundo.   de anistia de vidas, visando a aprovação. Apoiando ditadores e ditaduras de nanicos iternacionais. Um alcoólatra editando a Lei Seca; um analfabeto aeitando a Nova Ortografia , seguida por ninguém.

X - Lula, um eterno metalúgico em palcos sindicalistas colocou o Brrasil em diversas situações vexaminosas. Mas Construiu universadade com o fito de lhes sere concedidos Títulos de Doutor Honoris Causa. E também subiu em palanques para eleger os seus postes. Dilma no Palácio do PLanaldo. Feranasndo Haddad em São Paulo. O maior fiasco eleitora de noss História longeva de quinhentos anos. Esbarram no incômoido de não poderme criatirar o continuismo em São Paulo, em confronto com o continuismo federal. Veraderia pedra no sapato.

Tais postes, ao assumirem o poder fazem agora, autonomamente aquilo que mais sabem fazer: ser postes. Nada.  Enquanto 200 milhões de ignorantes estão chorando a vergonhosa derrota no futebol, votaram a entrega da cidade de São Paulo aos criminosos invasores de terras. Enquanto isso também, no Congresso estão votando a entrega da Amazônia para "nações indígenas" que serão declaradas países independentes. Com o apoio óbvio das potências internacionais. Um loteamento da amazônia, tal e qual fizeram com a África no século XIX: uma ação entre amigos. Cada uma apoiará uma "nação indígena". Mas, toda a culpa do nosso infortúnio é do Felipão. Do Fred, um poste colocado em campo. Fazendo esquecer o poste que foi colocado no palácio do planalto.  E, para rapidamente encerrar provisoriamente o traçado do paralelismo, a construção de obras faraônicas.

Para esse quesito em particular, buscaram no populismo de acariciar aquele que é o bem maior de um povo ignorante e que sempre se acostumou com migalhas e circo: o futebol. O sonho dourado de uma Copa do Mundo no Brasil. A construção de estádios para 60 mil pessoas em capitais de estados que nem ao menos tem um time de futebol. Em outros, times sem expressão. Mas bastante estádios, ao gosto do povo brasileiro. Apenas para constar, a média nacional de comparecimento de público em estádios é de 2-3 mil por jogo. Incluíndo nela, torcidas como a do Corinthians, Flamengo, Cruzeiro, Internacional e etc. Estádios todos superfaturados e de engenharia questionável. Quando se afirma que a copa foi comprada, não o foi puramente pagando um  x pela dita, mas enriquecendo um grupo altamente beneficiado com a sua realização em terra brasilis.  Isso inclui fifa, cbf e claro, o governo brasileiro. Agora, no momento dessas escrituras, o duro golpe ao iludido e sonhador povo brasileiro: o Brasil pagou pela Copa mas não vai levar a taça. Porque alguns jogadores eram postes em campo. E eles não receberão US$ 70 como em 1958 ou um fusquinha, como em 1970. Receberão 1,5 milhão de reais. E Eles não são, infelizmente, como Pelé, Tostão, Rivelino e etc. O valor do prêmio é um pouco maior do que eu penso que você receba por mês, trabalhando duro. Especula-se até que o poste tenha sido escalado por indicação do chefão do partido, A Mula, atual emanador de bestialidades tamanhas, em frases para tentar agradar a plateia. A Seleção caiu, assim como caiu um viaduto em BH. Cairão outros, muitos outros, estádios e cairá também, ruirá de alto a baixo a pirâmide de incompetência corrupção e megalomania dos mentores do esquálido projeto de transformar o Brasil no falido sistema soviético. Para praticar boa engenharia é preciso de "carteira" de engenheiro e não carteirinha do pt. Desmoronarão viadutos e prédios sim. Para dar saúde ao povo, não adianta apresentar a "carteirinha"  do pt internacional, trazendo aprendizes-de-guerrilheiros formados em cuba, para atuarem como agentes sanitários no Brasil, tentando lhes dar a fachada de médicos. Não o são. Será melhor ao povo doente que fique doente e morra  em casa, do que ir a um desses temerários doutores e receber receita de "muita água, sexo e fé em Deus". Recomendação muito salutar mas não é Medicina. Para gerir um Estado não basta uma ideologia, por mais divina que seja. É preciso competência para executá-la na prática.
E o Petismo desconhece a competênia e fogem dela. O que vigora é p favorecimento de apaniguados, resssalvados O Terço Partidário, das obras superfaturadas.  

XI - Logo, não tivemos historicamente uma ditadura militar seguida por um governo democrático. Tivemos sim dois regimes autoritários, cada qual a sua maneira. Se o segundo chama ao primeiro ditaduta, ditadura também o será. O primeiro entregou o poder quando reconheceu não ter competência para gerir um Estado com um povo tão peculiarmente ignorante, portanto subserviente. E o segundo iludiu-se que carteirada, ideologia, tradição, arte ou qualquer outro substitui a competência. Não substitui. E, ao contracenar em um de seus elefantes brancos uma partida de futebol isso foi claramente demonstrado: nada prescinde de competência para ser bem feito. E, por vezes, só ela supre eventuais lacunas de outros quesitos. A seleção, com toda a sua suposta tradição e arte individual foi fragorosamente derrotada por apenas e tão-somente um conjunto harmônico de onze elementos obscuros sob tal prisma, mas seguindo à risca a competência tão simples de jogar uma bola por sete vezes dentro de um retângulo chamado gol. O "saber jogar futebol" não é um dom divino que está no sangue ou no dna de alguns iluminados brasileiros. É apenas um jogo e que é preciso estudo e competência para ser jogado por qualquer um.

Mas existe uma sabedoria popular de esperança que diz: em todo o Mal há a semente de um Bem equivalente. E, para todo o vergonhoso desastre que assola a Nação Brasileira, cuja espetacular vitória da Alemanha é apenas uma gota no oceano, há o lucro: o real legado da Copa.
XII - O esperado Legado da Copa

O  "legado da Copa" não se constituiu em obras ou melhorias gerais para o povo pós-evento, nem mesmo na tal Taça comprada e não levada, mas foi bem além: demonstrou que o tal atual quadrilha que governa o País é bem pior que os que os antecederam, leviana e oportunamente chamada de ditadura. Comprovaram que sua ideologia anacrônica  não passa de apenas um discurso de palavras bonitas para impressionar e convencer, sem aplicação prática. Desconhecem por completo a existência e o real significado do que seja "competência". Demonstraram que não basta usar o dinheiro público para comprar títulos de Doutor Honorisis Causa para alguém analfabeto em letras, ideias ou ideais. Logo, o castelo que construíram imaginariamente ruirá, posto que construído sobre a frágil areia, um empilhado de carteirinhas de associação ao partido.

Secundariamente, mas um extraordinário e ansiado presente ao povo, que servirá para evidenciar e executar aquela ruína: a declaração oficial da falência do protetivo e hipócrita discurso "politicamente correto", quando um país inteiro mandou a sua Presidente, imagem vista por 3 bilhões de pessoas, ir tomar na Cuba que ela tanto gosta e  patrocina. A partir de então, cada cidadão reempossou-se do direito de se expressar conforme suas convicções próprias e não a cantilena determinada pelo honorável partido. A partir de então, cada cidadão brasileiro pode se expressar genuinamente conforme o que pensa, para explicar o porque de a seleção ter perdido o jogo e a Copa. Mas, amanhã vai ser outro dia e os assuntos serão outros.

E o terceiro grande Legado foi a retomada do Brasileiro do bom humor, o animus jocandi. O brasileiro é essencialmente pidadista sobre tudo e sobre todos. Nada tem a ver co racismo, discriminação ou o que quer que seja. seja. Tudo é motivo de piada. Não me cabe jugarl se isso é bom ou ruim. O que sei é que foi assim, há quinhentosa anos.A primeira piada surgiu quando os portugueses descobriram o pau-brasil, levantando a tanga dos índios. De lá pra cá, tudo, absolutament é piada. E esse espírito estava sofocadu por um maldityo discurso politicamete correto, que parece agoninou com o corro endereçando ´`a nossa Poste-Presitente  ir tomar em Cuba que ela tanto gosta, protege, patrocina e reverecia. Depois disso, liberou geral a genuína opionião pública.

Democracia: o sagrado direito de escolher