domingo, junho 04, 2023

 A fitoterapia

Benefícios, ensinamentos e enganos


Somos infestados por alimentos industrializados que não contém valores nutritivos que nos fazem tão bem. Por outro lado, somos estuprados com alimentos contendo inúmeras toxinas que o nosso pobre. organismos não sabe o que fazer com elas. São lixos. O pior: o organismo não tem uma via metabólica para eliminá-las. Reconhecem como toxina e nocivos, mas não sabe se devem jogá-la lixo. E nem o caminho para fazer isso. A alternativa que resta é mantê-las em um canto, canto que o organismos não tem. Logo, fica circulando pelo sangue. E cada um desses venenos, vai se depositando onde eles acham melhor. Mas o melhor para eles pode não ser, e não são,  os melhores para nós. A última alternativa encontrada pela fisiologia normal: reter água, para diluir a porcaria. Consequência direta disso: o ganho de peso. Ê um peso nocivo, à custa do inchaço; Logo, as pessoas não engordam, elas incham. Com isso, todas as consequências nefastas da hiper-idratação.    

Desenhei o inferno. Agora vou tentar , com a minha Musa Beatlis, a que me leva ao Paraíso. levá-lo  comigo a uma saída honrosa desse labirinto. A Beatlis é a minha musa que me reveste da Sabedoria da Mãe Natureza, a expressão plena de Deus. É um privilégio meu esse. 

Quando você enche um copo com água, gota a gota, chegando ao ponto de transbordar, aquilo que transborda é a gota que entrou. Toda a porcaria ficou armazenada no fundo. Portanto, ao tentar eliminar  a água sobressalente do corpo não há sucesso. E ainda pior: você acha que está eliminando, mas não. E não há nada pior do que escolher o caminho errado: você  estará cada vez mais distante do ponto de chegada almejada. Então você conclui brilhantemente: vou parar Não se seguir esse caminho, o que seria louvável. Você decide parar de tentar vencer a situação. Rende-se ao fracasso. 

Então, como resolver satisfatoriamente esse impasse, entre o não-fazer, o fazer-errado e o desistir? 



sexta-feira, março 17, 2023

O Comunismo 

 Digressões aleatórias

Há cerca de duzentos anos a Humanidade foi contaminada por eflúvios malignos, muito mais lesivos que a Peste Negra ou as Sete Pragas do Egito. Essas foram manifestações da Mãe Natureza e são tidas como malignas por ser a versão da vítima, mas que nada têm de malignas. É apenas a Natureza agindo, em sua suprema, sublime, deslumbrante e majestosa Sabedoria.  Já aqueles eflúvios não. É criação humana e com o alvo mental, sendo elaborada com a mais satânica má-fé.

Estou falando do Socialismo, como ideia. E explico.

Na Natureza, o sonho dourado e razão de existir do  Parasita é encontrar um Hospedeiro fragilizado, que  lhe permita a invasão e contaminação. Para que ele viva sem esforço, apenas se apropriando do  labor do Hospedeiro, sem contribuir com coisa nenhuma. E deixando a ele apenas os efeitos adversos da sua incômoda presença, como a falta dos nutrientes, espertamente expropriados pelo inquilino inoportuno. O Hospedeiro deve ser frágil, passivo e não-reagente a sua presença; Mas não tanto o suficiente para lhe levar a morte. O que não é de nenhum interesse do Parasita. Ele precisa do Hospedeiro capenga, mas vivo. 

Pois bem. Essa é a descrição de um processo biológico e natural: a lei do mais forte. No caso, do mais esperto. Mas é a ação da Natureza. E Ela não acerta e nem erra. Não é justa ou injusta. A Natureza é. 

Dito isso, usando apropriadamente essa analogia à Natureza,  vou discorrer sobre essa excrescência escatológica, denominada ideologia sem ser. E vou enumerar os tópicos, para melhor explanação.


1 - O livro O Capital tem 2500 páginas, sendo espertamente denominado "Volume Um". O que implica na ideia de que há assunto suficiente para um "Volume Dois". Sendo que não há assunto nem mesmo para o tal volume um. Comprovando definitivamente essa afirmação, farei uma sinopse do (Deus me) livro. Em apenas uma página, com alguns caracteres, Talvez duas ou três frases:

 "Copiando a Natureza, eu sou um "Parasita Social". É vital para mim encontrar um "Hospedeiro Social" para poder viver. Essa é a única ideia. Encontrar o modo de infestar um hospedeiro e dele me locupletar, sem esforço, ônus ou trabalho. Elaborando um modo, vendo a Ideia para incontáveis parasitas que existem, da ideia faço ideologia. Para dourar a pílula sorrateiramente, vou denominar o Hospedeiro como Conservador, para que eu possa ser o Progressista. E vou chamá-lo Direita, para que eu possa ser Esquerda. Sabendo que Sou o Parasita e ele o Hospedeiro. Eu preciso ser alguma coisa. Para a minha explanação utilizo a Filosofia, ciência que  usa o recurso de discorrer indefinidamente sobre o Nada. Ponto final." Eis o livro. 

Com seus longos cabelos e ideias curtas, escreveu um livro de 2.500 páginas sobre o Nada. 

2 - O fato do livro ter 2500 páginas é uma experiência pessoal da sua ideia. Para escrever, demorou dezesseis anos. Anos que viveu parasitando o pai. E depois uma desavisada esposa. Quando acabou o dinheiro de ambos, encontrou um um amigo. Achava-se e era um parasita, mas foi o hospedeiro para ele. E continuou sustentando o inútil. A ideia de ser o volume um, implicando em um volume dois visava a sondar no meio social alguém que o bancasse mais outros dezesseis anos. Disso, ao menos, ficamos livres. 

3 - O livro, cujo conteúdo intelectual tem valor pecuniário zero, bem poderia ser vendido por peso. Páginas de livros costumam ser ásperas ou muito lisas. O que inviabiliza a venda daquelas páginas para o uso como papel higiênico. Uma boa serventia pode ser a de recolher o cocô dos cachorrinhos, quando os levamos passear. Talvez uma outra utilidade seria peso para segurar porta.  Dada a inutilidade, a minha sincera opinião: não compre o livro, para depois ter que achar alguma utilidade para o traste. Problemas já os temos de sobra. 

E assim nasceu o personificação da enganação a que deram o nome de Comunismo e uma infinidade de outros ismos. 

 Quando Deus fez o mundo, ao terminar contemplou a obra e exclamou: ficou bom!

Já o autor desse livro, ao terminá-lo contemplou a obra e exclamou: bom, é o que temos pra hoje. 




domingo, maio 30, 2021

 A Via Crucis de uma vítima da vacina 


Constituição federal. Artigo: ... É livre a expressão do pensamento.

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Essa pessoa retratada por mim em grafite, de uma foto sua, em seu casamento, aos 26 anos de idade. Nascida em 1935. Portanto , hoje aos 85 anos de idade. E vivendo bem, controlada por medicamentos para a hipertensão arterial e outras coisas, devido à "depreciação de patrimônio" causada pelos anos de brasilidades. 

Há uns 4 anos, foram-lhe colocados três  "stents", o que melhorou incrivelmente a sua qualidade de vida, o astral, a auto-estima e o amor-próprio. Viúva e sem filhos, vivia sozinha, totalmente independente. E confessava: "estou ótima. Se melhorar, estraga". Visitava-a presencial e regularmente, e quando não por telefone e vídeo. Ela foi minha professora de tricô, quando quis fazer um par de sapatinhos para a beBeatlis, a minha netinha que iria nascer. Fomo-nos um "muro das lamentações", por todas as agruras de uma vida ridícula e ignorante. E foi também tantas e tantas outras coisas. 

Após abril de 2020 a única doença que passou a lhe apresentar sintomas era a solidão, provocada pelo isolamento imposto. 

Gananciosos governantes, que inventaram uma Fraudemia:  inventaram um vírus, para vender o antivírus, como se a humanidade fosse uma das quinquilharias tecnológicas, vendidas no varejo. Vender no atacado aos países rende muito mais. No custo do produto acrescente-se a alta remuneração aos intermediadores, o que lhes comprou a adesão à ideia e também a própria alma.    

Com isso, pouca coisa mudou em sua vida. A solidão já vigente era agora algo imposto por decreto.      




texto inacabado...

sábado, dezembro 19, 2020

Gripe

 Essa gripe que está rondando por aí, DEVERIA TER TIDO uma única providência: o Ministério da Saúde fazer um  

- ALERTA GERAL: Há relatos internacionais da ocorrência de casos de um vírus sazonal que causa inicialmente intenso comprometimento pulmonar. Portanto:

A - Ao primeiro sinal ou sintoma gripal, procure socorro médico, IMEDIATAMENTE;

B - Tendo QUALQUER outro comprometimento da saúde, em tratamento ou não, procure socorro médico e siga às orientações, medicações e etc. IMEDIATAMENTE.  Qualquer doença causa desequilíbrio no organismo. Um segundo comprometimento concomitante, obviamente será mais grave e agravará o primeiro, sendo considerado um grupo de maior risco. O tratamento bem feito devolve a saúde e a normalidade. 

*************************************************************************************TODOS os cidadãos, tomando conhecimento desse alerta deverão seguir a recomendação. E tomar uma ÚNICA providência: 

- Sair do grupo de risco

CASO ENCERRADO!

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Esse é um Parecer Pericial Médico-jurídico, pedido pelo Facebook que me perguntou: o que você está pensando? É isso. E só isso.  

quinta-feira, agosto 06, 2020

O rei está nu

Eu tive um sonho. 
Meus sonhos são sempre surreais e de dificílimo relato. Não são historinhas, passiveis de serem contados. Uma bagunça.
Como esse é contável, vou contar. Adoro relatar "causos".

Como em todos aqueles contos moralistas, onde o rei chama os seus súditos para resolver certo problema. A ele é dado todo poder, para resolver o desafio. E haverá um premio pelo sucesso ou um castigo, geralmente a vida, para o fracasso.

No sonho então, eu fui chamado pelos donos do Planeta  para resolver o impasse. Afinal, a Humanidade está a um passo para o auto-aniquilamento. E eu deveria então, já que acho que sei tudo, apresentar as soluções. Para tanto, teria todo o poder para editar leis, determinar, julgar e punir. Qualquer coisa, desde que seja para salvar a Humanidade. 
Curiosamente, foi-me dado um lápis e um mapa-mundi, para que eu delimitasse as áreas onde apresentasse determinadas soluções. Com os potentes computadores de hoje, acho que aquele mapa-mundi redondo, lindo, parece que estão em extinção. O lápis acho bastante óbvio, dado o meu recente prazer em desenhar com ele. 
Eu apenas circundei todo o Planeta Terra. Minha solução seria para todo ser humano vivente, atual e futuro. 
Na lista de soluções, a primeira foi para a atual pandemia criada, em torno de um vírus. 
Solução: todos os povos da terra devem voltar as suas vidas normais, como era antes do mal-fadado vírus. 
Meus fundamentos:
Não preciso dizer o óbvio, que as pessoas devem ter hábitos de higiene. Mas, se acham que é preciso. determino: que todos tenham hábitos de higiene. Desculpando-me com todos aqueles que já os têm. 
Não preciso também determinar que as pessoas mantenham-se afastadas uma das outras. Elas já fazem isso. É fato sabido que o mundo atual tem quase oito bilhões de solitários. Então, seria chover no molhado. 
Fisicamente, também não é preciso. Em 99,9% dos eventos da vida, já os vivemos distantes a mais de um metro das pessoas. No restante, quem quiser que se aglomere. No último show que assisti do Paul McCartney, eu estava na primeira fileira de pessoas. Amontoado. Caso você tirasse o pé do lugar, ao querer voltar o pé, já não mais existia aquele espaço. E você deveria continuar a assistir aquele show maravilhoso em apenas um pé. Eu sabia disso e resolvi me expor ao risco. Se o risco fosse pegar um corona e morrer por isso, tudo bem. Desde que fosse depois do show. Foi um exemplo real. Expliquei-me?
Não há muita novidade nisso. Apenas é assim que a vida é. E sempre foi.
Estando vivendo normalmente e se houver exposição ao vírus, vou dizer o que todos já sabem: de cada 100 que tem contato com o chinês, 85 não sentem coisa alguma. Coisa comum, em qualquer virose. Sim, é uma viroso. Não é uma pandemia. Dos 15 que sentem alguma coisa, alguns saram espontaneamente. Outros se curam com anti-gripais. Outros tem uma gripe horrível. Igual aquelas que sempre houve no passado. É só lembrar de você mesmo. Alguns se curam com um chazinho da bisavó.
E há aqueles que ficam mal, muito mal. Dentre esses, há alguns que morrem. E que devem se submeter aos cuidados médicos pertinentes, como sempre ocorreu no passado. Lembram-se? Pessoas amontadas nos corredores de hospital. Coisas normais do nosso Brasil. Agora exportadas para o mundo. Mas, sendo bem simplistas: os doentes serão tratados como doentes. Ponto final. E ponto final para a pandemia e para esse assunto. Resolvido!

Era um sonho, certo? Continuo, com as demais soluções e providências
As demais soluções que apresentei para essa Humanidade que aproxima-se irremediavelmente para a auto-extinção, cuja causa eu diagnostico imediatamente: sofremos overdose de hipocrisia. Um dilúvio dela, no qual estamos mergulhados. 
A solução: que sejam incinerados todos os códigos de todas as leis de todos os países. Estão revogadas. 
Haverá uma única lei: que todos vivam restritos aos limites do seu próprio sagrado direito. Não será preciso uma lei escrita. Esse direito é intuitivo. 
Como esse único direito é afrontado pela Mentira, a pena será aplicada pela mentira. Além da restituição do direito por ela conquistado.
A pena: desde o nascimento, qualquer pessoa que se utilizar da Mentira, qualquer que seja, ser-lhe-ão acrescidos dez quilos de peso, dez anos de vida e dez centímetros a menos na altura.A Natureza dará conta desse recado. Seu direito próprio ser sagradamente preservado. O que conseguiu pelo uso da Mentira será restituído.
Essa solução passa a vigorar a partir do momento presente.
Para tanto, faz-se necessário definir o que seja a Mentira: é  tudo aquilo que não for a Verdade. 
Tarefa concluída. 
 
Os senhores da Terra gostaram da minha solução. Perguntaram-me quais poderes eu gostaria de manter comigo, como prêmio. Disse-lhes: eu quero apenas me manter dentro dos limites do meu sagrado direito. E quero também um 45, para ser utilizado no caso de algum desavisado ignorar isso. 

Ah, e dentro dos meus ainda todos-os-poderes, quero mais uma coisa: quero todos vocês, os pseudo-donos desse mundo maluco,  cada um dentro de um tacho com 10 metros de altura e transparente, onde eu colocarei uns três metros de água. Com o tempo, a água evapora, certo? Bom para vocês. Como esse meu sonho é do tipo daqueles "era no tempo do rei", a minha última vontade: cada um de vocês estará nu. E todos verão isso. 
Então eu acordei e vim escrever isso. 

06 de agosto de 2020     


sexta-feira, junho 19, 2020

O Big Bang - a gestação e a Vida de Deus


O Big Bang – a gestação e vida de um Deus

A mão de Deus 



O big bang

Vou explicar esse assunto direitinho. Não sem antes pedir que você não saia por aí, feito a um fofoqueiro, falando a respeito.  :P  As pessoas não só não estão preparadas para entender isso. A maioria delas não merece saber isso.
Dito isso, a título de preâmbulo, vou tecer algumas considerações, essenciais para contextualizar a abordagem.
1 – Filósofos são aprioristicamente chatos. Todos eles propõem que sua conversa seja feita na forma de diálogo. E dizem isso na maior cara de pau. Como se todos não soubéssemos que o primeiro diálogo foi o de Platão. E já era chato, aqueles ocorridos há mais de 2500 anos. A tentativa de diálogo tinha a ideia de quebrar a monotonia de um relato. Dormiriam todos. Então, a genialidade de criar o diálogo. Um diálogo forçado, esquematizado para enaltecer a figura do “mestre”: o chato fala por duas horas. E encerra com um “entendeu?”. Daí o obtuso discípulo exclama: “Oh, mestre, mas como foi que isso ocorreu?” E ele continua por mais duas horas.
1 - “Antes mesmo do começo, eu era as delícias do Senhor. Ele me possuiu e me colocou em todas as coisas: eu sou a Sua Sabedoria”.
2 – Do conhecimento hindu, datado de mais de 5.000 anos: tudo o que existe é uma condensação do Nada. Com isso eu refuto a Bíblia como fonte. Ela foi uma cópia. E sabemos como copia são feitas: mal-feitas. Tradução então, esquece! Então, não tenho fidelidade e nem compromisso com ela.
3 – Já que tudo nesse Universo é semelhante, parto de uma analogia: A célula germinativa. Segundo números do genial e saudoso professo Enéas, um único cromossomo tem cerca de 5 bilhões de nucleotídeos (ATCG), que são 20 bilhões de unidades de informação (BIT). Considerando que cada letra precisa 6 BITs, seriam 3 bilhões de letras. Cada palavra consideradas com 6 letras, teremos 500 milhões de palavras. Uma página de um livro tem cerca de 300 palavras. Logo, serão 2 milhões de páginas. Um livro tem, em média, 500 páginas. Teremos 4 mil livros. Em um único cromossomo. Sendo 46 cromossomos e considerando uma página com um milímetro de espessura, teremos um Código fonte com 98 metros de altura. O Empire State tem 104 metros. (eu sei que você sabe dessa comparação. Só retomo para continuar na minha analogia)
4 – Com um código-fonte desses, posso supor que toda a vida de um ser humano nada tem de aleatório, desde a sua gênese e nascimento, até o dia de sua morte. Natural, quero dizer. Nem Deus previu que você poderia interrompê-la com uma bala perdida, passeando pela cidade dita-maravilhosa.  
4-A – Com isso, posso inferir também que é verdade a frase também conhecida, acho que bíblica: “nenhuma folha cai de uma árvore, sem que ali se manifeste a presença de Deus”.
5 – Todas as manifestações de vida que conhecemos nesse planeta Terra seriam como que a um “cromossomo” muito maior que o humano, como código-fonte para a gênese das quase infinitas daquelas manifestações. Ou até que o próprio cromossomo humano fosse um pequeno ramo daquele outro cromossomo da Vida,  maior, mais amplo.    Ou seja:  Vida em toda a sua amplitude estaria contida em um gigantesco “cromossomo” ou o conjunto deles. Logo de saída,  fica claro que a Teoria da Evolução é uma falácia.
6 – Enfim, podemos chegar ao que se conhece como o Big Bang. Acho até infantil a afirmação de “cientistas” de que seria uma “imensa energia condensada” que explodiu. E que isso foi o começo de tudo. Apesar de todas as suas teorias e cálculos elegantes e belos, não creio em nada daquilo, por não me parecer plausível nem razoável. A Natureza é filha direta da Sabedoria. E a Sabedoria, como já diz o nome, é Sabia. Logo, não acredito e não há a tal “Singularidade”. O ser humano tem o seu dna, o seu código-fonte. A minhoca tem o seu dna, o seu código fonte. Tudo o que ele precisa é ser executado: .exe E para que isso ocorra, deve existir ”n” outros dna tendo o seu start. 
7 – Por isso, tenho a minha própria ideia e convicção. E ela sempre parte da Premissa de que Deus é a essência feita de Sabedoria. E que Ela permeia tudo, inclusive aquela folha que cai da árvore. De todo o livro “Física quântica e espiritualidade”, a afirmação que me pareceu mais perto da realidade do que vou descrever é a de um estudioso, citada ao final do texto: “o universo é uma fábrica de deuses”. Tudo o mais são divagações válidas, mas divagações.
8 -  Imagine aquela “imensa energia condensada” não como uma bolinha de energia, mas como se fosse um espermatozoide, absurdamente maior . Por analogia ao nosso, claro. E sem o rabinho também, já que ele não tem que chegar a lugar nenhum. O conteúdo daquele “espermatozoide” é um conjunto de cromossomos que são um código-fonte, comparativo a um dos nossos computadores. Para a geração de um “organismo” chamado “Universo”.
8 – A Na imensa maioria das formas de vida, ela se manifesta e forma com a junção de gametas masculino e feminino. Juntos, farão o seu pequeno big bang, originando um novo indivíduo. Parece que Deus com isso evita que um único indivíduo aja como sendo Ele. Obviamente que esse comando está no código-fonte. O “start” só se dá quando da união das duas partes. E o que se segue não é nenhuma explosão como a que querem supor. Mas uma sequencia encadeada e previamente determinada de eventos estabelecidos no “código-fonte”, ou cromossomos, ou genes, dna, enfim. A “produção” de um novo indivíduo tem o tempo pré-estabelecido para acontecer. Os eventos que precisam ocorrer para que aquele indivíduo “nasça”. A sua vida toda ali pre-comandada. E a duração dela inclusive.  É o que vemos na Histologia e nossa explanação será baseada na sua similaridade. Se tudo no Universo seguem poucas leis básicas e todos os “modelos conhecidos são semelhantes, nada mais razoável e coerente do que explicar a formação de um universo completo como a formação de um humano, quarenta semanas após a união do espermatozoide com o óvulo.
Na minha comparação, o “cromossomo do universo” já é um óvulo fecundado pelo espermatozoide. Ainda nela, se sua formação dura exatos quarenta semanas, o Universo demoraria 40 não sei o quê. Se afirmam que o universo tem a idade de 14, seria um bebê-Universo, previamente programado para ser “gerado” em quarenta bilhões de anos. Como queiram 
9 – O conjunto cromossômico humano determina toda a duração de vida de um indivíduo, até um determinado “/end”. Um programinha de computador. Um aplicativo chamado “Vida de X”. Suponhamos que ele seja programado para transcorrer em 150 anos. Todo o “menos” refere-se a perdas, também previstas, que podem ocorrer ou não, no organismo a ser criado e “rodado” por ele.  Ai já seria a Vida-do-Universo, depois de “nascido: 150 bilhões de anos. Um código-fonte imensamente maior de um outro, que poderíamos chamar de “Código-fonte do Universo! Relativo ao homem , um código absurdamente maior . Um outro programinha. Maior, mas ainda programinha. Que será rodado em um outro organismo, formado por outra parte do mesmo cromossomo. No nosso caso, chamado Terra. Programada para Y anos, como o ser humano. E cada “Variedade de Vida” também com o seu tempo estabelecido no código-fonte. Uma pulga tem o seu tempo transcorrido em 48 horas. Meu Deus, Vai ser detalhista assim lá longe!
11 – Dessa maneira, podemos supor o Universo todo como um “organismo”, gerado a partir de um conjunto cromossômico, código-fonte, programado para eclodir em um imenso e universal mar de Sabedoria. Um caldo de onde as informações contidas são materializadas de acordo com as informações sequenciais contidas. Assim, cada qualquer “corpo” é  um rearranjo da Sabedoria, condensada ou materializada, em conformidade com um comando do código fonte.
12 – Daí se conclui que não houve big bang, não houve explosão, nada disso. Apenas o início de um processo, como um espermatozódie que sabia o login e a senha daquele óvulo humano. Se esse “organismo-Universo” tem a programação de vida de 150 bilhões de anos e, conforme dizem, tem só 15 bilhões, estamos no início de um processo ainda de gestação, 40 bilhões de alguma coisa. Pouca coisa formada. Se fizéssemos um “ultra-som”,  veríamos apenas um organismo ainda disforme, muito longe da completude. Se a gênese de um humano é completada em  40 semanas e é  programado para ser ”rodado” por 150 anos, analogamente, o organismo Universo. Seria gerado em  (quase) um bilhão de anos, para ser rodado em 150 bilhões de anos. Logo, com 15, seria ainda um embrião. Muita coisa a ser feita e formada, até estar apto a “nascer”.  

13 – Eu só consigo ver o universo como algo assim: um organismo em formação. No ser humano, a histologia. Quando o espermatozoide se une a um óvulo, já surge um comando vital: aquele espermatozoide encontrou na parede do óvulo o seu “acesso”. Ao acioná-lo todos os outros “acessos” existentes são bloqueados: apena um vai penetrar a parede do óvulo. Outro comando o dirige diretamente ao núcleo. Que já recebeu a informação do acesso concedido. Internamente ao núcleo ele já tem um .exe que dá o start para que as transformações toda comecem a ocorrer para receber o espermatozoide recebido. E quando ele penetra no núcleo do óvulo, por uma “senha” já conhecida via acesso, ele penetra já também com as modificações nele produzidas, por essa condição. E as preparações dizem respeito aos cromossomos, já todos distendido para que ocorram o pareamento das informações. E então começam os comandos a serem executados. Não vou continuar em detalhes, porque pressupunho o conhecimento desses eventos pelo leitor. Se não o houver, busque-o. E cada evento, a partir daí é um novo comando sendo executado, de acordo com o já previsto no código fonte. O substrato é o coloide celular. Dali sairão os elementos a serem sintetizados, a partir das informações do código-fonte. Progressivos são centenas de milhares comandos simultâneos. Cada infinitesimal partícula dele, sendo executada não aleatória, mas estritamente segundo um código fonte. Imerso em um caldo de Sabedoria, que funciona como alimento, substrato para a geração de algo pré-estabelecido. Uma Essência rearranjada e materializada. A Essência, a Sabedoria. Assim como em uma célula, todas as organelas, moléculas, cromossomos, tudo, está imerso em um caldo físico energético, um substrato com o qual todas as coisas são formadas, segundo um comando, sequencialmente. São trilhões ( não sei o número) de códigos-fonte sendo executados, independente, mas interdependentes. No sistema solar, temos um sol como fonte de energia para tudo acontecer em Vida Por aqui. Assim como as tétrades do DNA ATCG tem, pareado com elas, um Fosfato a lhes prover energia. E esse modelo é altamente rudimentar, diante do que é na realidade. A conhecida “tétrade” é algo como o sistema solar, tendo os seus fosfatos a lhe prover energia. E outros tantos elementos, compondo a Unidade de informação do código fonte. Não é algo muito simples, apesar de analogamente considerado. Devo confessar que não domino por completo tudo isso, apesar de ser, em essência, o mesmo que isso. Posto que uma tétrade de DNA não são apenas os quatro elementos ATCG, mas uma infinidade de outros. O Fostafo, a fonte de energia suficiente para dar o “start”.   
14 - Por mais bem intencionados que sejam ou estejam, os estudiosos falham na Premissa básica: a parte pelo todo. Uma infinitesimal parte jamais conhecerá o todo. O caminho inverso é “O Caminho”. Se cada coisa que existe é apenas um rearranjo pré-estabelecido de Sabedoria, ou de “energia” como o querem os cientistas, o Todo está em todas as partes. O Todo é a Parte. Por isso, para que seja entendida a Sabedoria, é preciso antes desconstruir e não construir ou elaborar. Ao invés de querer entender tudo, é mais simples desconstruir-se, até que cheguemos ao Nada. O Nada é a Sabedoria em essência, sem comandos. Por ela conhecemos o todo, pois somos partes dele. Mais que isso, SOMOS ele. E como um  Nada podemos viajar a todos os cantos do Universo, ter conhecimento dele, sem sair do lugar. Não é preciso a ter velocidade da luz. Não é preciso nenhuma velocidade, apenas a “intenção” de ir. Como em uma onda: o que caminha é a informação. Quando o Humano for capaz de desconstruir-se para ser apenas a Essência, será capaz de reconstruir-se, já que o código-fonte nos é dado, em qualquer ponto do organismo Universo, instantaneamente. E verá que isso resultou em nada. Como uma curiosa molécula de oxigênio que transmutou-se para ponto diametralmente oposto da Terra, para chegar lá e encontrar o quê? Outras moléculas de oxigênio. Ou uma gota de água no oceano.   
15 – Analogamente, um organismo humano. Diante de um estímulo qualquer captado, até em pensamento, o coração dispara, as mão suam, as pernas tremem, órgãos produzem suas enzimas, lágrimas são produzidas, sensação de bem/mal estar, palidez/rubor, ou seja, o organismo reage como um todo. Apesar de o rim não saber da existência do pâncreas ou algo assim.   Como se aquele estímulo, pensamento, memória, o que for, passasse como uma onda por aquele organismo como um todo. Porque, apesar de todas as suas peculiaridades e especificidades, são essencialmente idêntica coisa: A Sabedoria rearranjada. E aquela onda-estímulo é a própria Sabedoria, que será rearranjada por onde passe, cada qual conforme o seu código fonte de criação.   
16 – Por tudo isso, após a longa leitura do texto, restou-me que concordo em metade da frase, quase ao final: “o Universo é uma fábrica de deuses”. Por isso corrijo-a: o universo é Deus em gestação e o transcorrer da Sua vida replicada.  Não é a toa que se diz que somos a Sua imagem e semelhança. Somos imagem,  porque réplica. E semelhança, porque não idênticos. E caso lhe passe pela cabeça perguntar-Lhe como ele é capaz de tudo isso, Ele tranquilamente vai lhe responder: Eu sou Deus, porra!
17 Sempre por analogia, a qual a Natureza nos permite pela semelhança no método , aquele caldo primordial do óvulo e da célula é que vai permitir a construção de rna-mensageiro, que vai comandar a síntese de proteínas necessárias e assim por diante, até chegar ao ponto em que a célula ovo vai ter o .exe de se dividir. E seguir todos os caminhos que conhecemos. As especializações na formação de órgãos e tudo o mais, nada mais são do que uma sequência de comandos de informação. Muitos experimentos já foram feitos com fetos e embriões. Mas sempre eles tem dois rins, um em cada lado do corpo. E tudo o mais do organismo, É algo pre-determinado e que independe das condições do ambiente. Assim age a Sabedoria.  
17 Assim vejo o Universo. Na terra temos a água. No universo temos o que agora inventaram de chamar de “matéria escura”.  E nos átomos há o espaço onde tudo acontece. Pela analogia, da mesma maneira. O espaço não é vazio, mas um caldo de sabedoria, com os elementos para que aquelas partículas realizem o seu trabalho, desenvolvendo o seu código-fonte.
A primeira conclusão a que chego com esse modelo é: o tempo não existe. Ou melhor: ele não é “considerado”. Um dna dá um comando a um rna para sintetize uma proteína. E ela é sintetizada. Não há contagem de “tempo”. Ele não entra no comando. O “tempo” então só vai existir para um observador que, por desconhecer os detalhes do comando, vai contar o tempo que isso ocorre. Para o seu entendimento. Mas isso é falso, por ser alheio ao processo.
18 E, para explicar a inexistência do Tempo, recorro a uma outra analogia. Um programa de computador que o ser humano construiu. Qualquer um deles. Prefiro o photoshop por achar um programa incrível, no qual se pode brincar de Deus. Somos capazes de quase tudo com ele. Pois bem: se eu inicio o programa e inicio um projeto, ele não marca Tempo. A não ser que eu o comande para isso. O que geralmente não ocorre. Eu inicio um projeto: quero criar um universo. Vou dando elementos a ele e ele vai executando o que determinei. E vou construindo o meu mundo. Em determinado momento, decido parar. Continuar depois. Eu salvo o que fiz, dou um nome e desligo.  Se eu o reabrir depois de um dia, uma semana, um mês, ele desconsidera o Tempo. Ele abre o projeto para que eu o continue, de onde parei. Nesse contexto, o tempo inexistiu. Apenas se eu, por interesse meu, quiser calcular o tempo que vou demorar, eu posso acionar um contador de tempo. Mas ele vai interromper quando eu o fechar novamente. Para retomar quando eu novamente o reiniciar. Ou seja, o tempo para ele não é um elemento intrínseco. Posso ter demorado horas em meu projeto. Mas, se eu não “salvá-lo” haverá um nada. Nada foi gravado. Ele não pensa: puxa, o rapaz gastou um tempão e não salvou”. Não. Ele não “pensa” assim. Ou seja, o “tempo” é apenas uma ferramenta, a ser ou não utilizada. Não tem uma vida de per si.
E essa é uma grande falha dos cientistas voltados para explicar os fenômenos do Universo, sua formação e etc. Em todos eles, considera o Tempo. Logo, todas as suas equações estão erradas. O que eu considero pior, em termos de entendimento: eles consideram um tempo que passou. Sendo que o tempo , por  não ser considerado, não existiu. Outro erro. Segundo o modelo exposto, somos um “corpo” em gestação”. Portanto estamos imersos nisso. Não num tempo passado. Juntando todas as coisas: um big bang não existiu. O que existiu foi um processo que foi desencadeado, denominado “projeto: criação de um universo”. E estamos nele. E “está sendo”.  E jamais o entenderemos, pois as especulações que existem levam em conta o que conseguimos ver ou deduzir a existência. E também porque um comando cuida apenas de si, da sua atuação e função. Não ‘cuida da vida dos outros”. Aquele comando não sabe o que veio antes dele. E também não sabe o que virá depois dele, de sua ação. Ele apenas executa aquilo para o qual foi programado para fazer: uma única ação. Claro que filósofos e cientistas jamais aceitarão tal ideia. Afinal, isso lhes tirará a razão de viver. E o emprego.
Voltando ao bebê, existe uma sequencia bem conhecida do desenvolvimento, pela histologia. Sabemos por exemplo que o tubo neural, já num estágio avançado, é um dos primeiros rudimentos que iniciam a sua formação. Assim com o coração, os rins e etc. Sabemos também, que uma das últimas coisas perceptíveis a se formar, próximo ao término das 40 semanas, são as unhas. E, aparentemente, as unhas não tem a mínima noção da existência e a quantas anda a formação do pâncreas, por exemplo. Ela sabe dela e olhe lá.
Em um universo que vai demorar 40 bilhões de anos a se formar e se estamos em 14, em que estágio ele se encontra, se não conhecemos a “Histologia” da criação de um Universo?
Então, o que se depreende de tudo isso é que o Homem precisa voltar ao “conhece-te a ti mesmo”. Para que ele possa conseguir evoluir alguma coisa nesse assunto. E, mesmo assim, creio que inutilmente.

Outra coisa que os estudiosos precisam é abrir suas mentes! As conexões que vejo são disparatadas e absurdas! Conseguem fazer uma sequência assim: A Sabedoria > Um criador > Deus (aquele barbudo sentado tomando conta da sua vida) > a bíblia > religião > um salvador do mundo, filho de Deus (sendo que todos somos)> fé nesse Deus > religião> o padre da esquina.
Sinto informar, mas essa conta não fecha, por falsidade ideológica. A Biblia é um livro copiado de textos muito mais antigos, mas exige fé em suas verdades, sendo que não são suas, mas de outrem. Então, eu deveria ser fiel ao que veio primeiro. Aquele Deus barbudo é pura fantasia. O salvador do mundo que morreu por você não funcionou. Ele era seu irmão. Você que se acerte com o seu Pai. Ele nada tem a ver com isso. Eu não preciso ter religião nenhuma, já que a palavra significa “religar”. Se eu sou ligado diretamente à Sabedoria, não preciso acordar cedo no domingo para ir rezar a um Deus que não tá nem aí comigo e se envergonha da minha burrice. Já que ele me fez a sua imagem e semelhança, com um substrato chamado Sabedoria e eu faço toda essa mixórdia. Vou entender o universo de que jeito? É preciso antes reconhecer-se como sendo a expressão individualizada da Sabedoria para entende-la e a tudo o mais. Que não merece explicação. Como a citada gota d’água que atravessou todos os mares para saber o que havia lá. E encontrou outra gota semelhante a ela. Não acrescentou nada. Nadinha de nada!
Assim sendo, torna-se respondida a tríade de questionamentos que sondam as mentes humanas: quem sou? De onde vim? Para onde vou? Eu sou a manifestação da Sabedoria em múltiplos comandos para que eu seja eu, exclusivamente eu. E quando acionado o comando \end e completada a tarefa, os todos componentes desse “programa-eu” voltam a compor o substrato de Sabedoria.
Mais uma estorinha, como analogia: suponha que, o seu nascimento tenha sido um presente da Vida a seus pais: um LEGO, já montado, no formato de um lindo castelo, que até já vem com o seu nome. Lindo mesmo. Uma graça! Pode ser que, ao longo da sua vida, eles ou você mesmo tenham acrescentado algo ,e geralmente acontece, compondo o seu castelo-Eu. Que veio intencionalmente sem manual de instruções. E que você inicialmente nem sabe que é um castelo, na acepção da palavra. Lá longe, um belo dia, um abalo qualquer derruba aquele castelo do trigésimo andar. Ele vai se esfacelar em seus componentes. Alguém vai xingar o porco que jogou “aquela sujeira” pela janela, vai varrer e levar para o lixo de “recicláveis”. Não é que você vai cair do trigésimo andar. É que chegou o seu \end. Ou o meu. Ou de tudo. Voltando ao Universo, reparou que temos buracos negros? Então. Respondido o “para onde vamos”.
Certamente que essa explicação incomoda bastante. Mas assim é, apesar do incômodo. Eu não tenho um Espírito, mas sou a intenção manifesta da Sabedoria para que eu exista, ordenadamente. o programa-Eu. Em hologramas, cada ínfima partícula reflete o seu todo. Cada uma das células refletem o todo daquele organismo. Cada átomo ou outras partículas quaisquer refletem o todo de si, que é o Todo-Universo.  E nenhum deles tem o seu espírito individualizado. Haja espírito! A sabedoria manifesta se expressa como aquela partícula. Não é o Espírito dela. É ela própria. Alguém já descreveu mais ou menos isso, quando se referiu à “partícula de Deus”, quando o correto seria “partícula-Deus”. O início do processo em que a Sabedoria manifesta Deus, que é a Sabedoria. O YinYang.
     
A arrogância dos que estudam o universo fará com que jamais eles cheguem a lugar algum. O big bang não ocorreu, mas está ocorrendo. Ele não contrai e se expande sem finalidade alguma. Se ele está num processo de sintetizar uma “proteína”, ele está sintetizando uma proteína. E não há contagem do tempo. Ele construirá a sua proteína. Que será enviada para realizar a outra tarefa. A qual desconhecemos. Só sabemos que ela está cumprindo uma tarefa determinada pelo seu código-fonte determinado: faça isso! E ela executará. Não há opção. É um a ordem, um comando.

Enfim, essa é a explicação. A Verdade é o único caminho para a Sabedoria. A Verdade é o “comando correto”. Não é o “oposto da Mentira”. E existe apenas um, para que a Sabedoria flua por ele.   Desconheço a Física, desconheço a mecânica quântica, desconheço tudo. Mas faço parte intrínseca da Natureza que segue um código-fonte ao qual estou absolutamente afinado e o entendo perfeitamente. Eu entendo a Sabedoria porque eu aceito e acato a Sabedoria, sem questioná-la, por ser parte intrínseca dela.  E me deixo levar por ela. E, similarmente, ela funciona exato como os comandos de um computador criado pelo homem. Que cometem um erro elementar. Não é um comando I como ligado e O como desligado. O que existe é como se fosse uma moeda. Estando de perfil, formará um “I” e executará algo. Estando de frente, a vemos como um “O” , como sendo a posição em que ela não executa algo. Ou executa como um “não”, interrompendo a corrente, o fluxo. E tudo isso implica em haver observador, para “vê-la” de perfil ou de frente. E isso não ocorre.
Baseado no que escrevo aqui, por certo incompleto, posso deixar uma sugestão. Os tais cientistas, se querem entender o universo como um todo, devem desistir da tarefa. Deixá-la de lado. E começar a querer saber como é que funcionamos no micro, na mecânica quântica. E sempre usando como referência a ideia de que cada um dos nossos órgãos é formado histologicamente simultâneos e em sincronia com todos os demais órgãos, como sendo órgãos independentes. E na sequencia entenderemos a sua interdependencia.
Querer saber como funciona o universo exterior é uma brincadeira infantil e fútil pois não levará a nada.
E mais, há que se ter desprendimento total de pré-conceitos. Basear-se que se vê e se conclui.
A confusão que criam não leva a lugar nenhum. Por exemplo: um cientista falando elegantemente sobre as teorias várias que existem. Como as que conhecemos. E aquele pesquisador queria enxertar a ideia de que “Deus” formou o universo tão perfeitamente e maravilhoso, que nos é impossível “não acreditar nele”. E ele, aquele pesquisador conclui: “A sabedoria de Deus é imensa. E eu me sinto honrado por ele ter destinado o seu único filho para me salvar dos meus pecados!”. Ele poderia ter omitido essa conclusão. Com pesquisadores com uma estreiteza mental dele, certamente não vão a lugar nenhum. Ele não capta a Sabedoria. Falou um monte de asneiras.
É preciso sentir a Sabedoria, reconhecer-se nela. Depois passar a raciocinar com ela e como ela. Então as respostas aparecerão de forma límpida e cristalina.
Isso é ser a Sua semelhança: ser Ele, por emulação.

LG   
2020