A Via Crucis de uma vítima da vacina
Constituição federal. Artigo: ... É livre a expressão do pensamento.
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Essa pessoa retratada por mim em grafite, de uma foto sua, em seu casamento, aos 26 anos de idade. Nascida em 1935. Portanto , hoje aos 85 anos de idade. E vivendo bem, controlada por medicamentos para a hipertensão arterial e outras coisas, devido à "depreciação de patrimônio" causada pelos anos de brasilidades.
Há uns 4 anos, foram-lhe colocados três "stents", o que melhorou incrivelmente a sua qualidade de vida, o astral, a auto-estima e o amor-próprio. Viúva e sem filhos, vivia sozinha, totalmente independente. E confessava: "estou ótima. Se melhorar, estraga". Visitava-a presencial e regularmente, e quando não por telefone e vídeo. Ela foi minha professora de tricô, quando quis fazer um par de sapatinhos para a beBeatlis, a minha netinha que iria nascer. Fomo-nos um "muro das lamentações", por todas as agruras de uma vida ridícula e ignorante. E foi também tantas e tantas outras coisas.
Após abril de 2020 a única doença que passou a lhe apresentar sintomas era a solidão, provocada pelo isolamento imposto.
Gananciosos governantes, que inventaram uma Fraudemia: inventaram um vírus, para vender o antivírus, como se a humanidade fosse uma das quinquilharias tecnológicas, vendidas no varejo. Vender no atacado aos países rende muito mais. No custo do produto acrescente-se a alta remuneração aos intermediadores, o que lhes comprou a adesão à ideia e também a própria alma.
Com isso, pouca coisa mudou em sua vida. A solidão já vigente era agora algo imposto por decreto.
texto inacabado...
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